A Bahia registrou, em fevereiro passado, 315.823 empresas com contas atrasadas. São 2.824 CNPJs no vermelho a mais em relação ao mês anterior. No mês, o Estado só ficou atrás de São Paulo, Minas, Rio, Paraná e Rio Grande do Sul.
Outro dado preocupante: Do total de 315.823 empresas inadimplentes, 301.507 são micro e pequenas empresas (MPEs), ou seja, mais de 95%.
Segundo a Serasa, em todo o país, são 6,6 milhões de CNPJs com pelo menos um compromisso vencido e não pago, com dívidas que somam impressionantes R$130 bilhões.
O ticket médio de cada débito é estimado em R$2.745,6.
Refinaria de Mataripe
A Refinaria de Mataripe pretende economizar R$15 milhões em gastos operacionais em um ano com o novo Centro Integrado de Manutenção (CIM). O centro se destaca por reunir atributos que estão totalmente conectados à Indústria 4.0 e à transformação digital.
Inaugurado no final do ano passado, este ambiente físico e virtual reúne múltiplas plataformas e experts de manutenção no mesmo lugar, com o objetivo de monitorar em tempo real a operação dos ativos da Refinaria de Mataripe.
Em apenas 90 dias, o CIM capturou R$1,5 milhão em gastos operacionais, e a expectativa é que esse valor chegue a R$15 milhões nos próximos 12 meses.
Bahia lidera repasses
O Ministério do Turismo repassou, no ano passado, R$380 milhões para a conclusão de mais de 500 obras de infraestrutura turística pelo país.
A Bahia ficou com a maior parte da verba: R$ 104,3 milhões.
Na sequência aparecem Minas Gerais (R$57,8 milhões), Piauí (R$44,1 milhões), Amazonas (R$41,7 milhões) e Pará (R$40,5 milhões).
Os recursos são aplicados em reformas de orlas, construção de centros de eventos e praças públicas que dão suporte ao desenvolvimento da atividade em determinadas áreas, dentre outras coisas.
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