Carlos Henrique Passos, presidente da Fieb, não para. Ele assumiu a entidade no final do ano passado. Tirou alguns dias de férias no período natalino, e quando retornou, em janeiro, passou a viajar por todo o estado, autorizando obras, fiscalizando outras e se reunindo com empresários.
No mês passado, esteve em Eunápolis e Teixeira de Freitas, no Extremo Sul baiano.
Na semana passada, participou de uma série de encontros com o setor produtivo de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, na Região Oeste.
Ontem, lá estava ele em Alagoinhas, onde lançou a pedra fundamental da unidade integrada do Sesi/Senai.
Amanhã estará em Guanambi para o lançamento da pedra fundamental da Escola Sesi.
Quem aguenta esse ritmo?
Cadê a internet?
Maior economia do Nordeste, a Bahia pena quando o assunto é internet.
Veja só essa…
Um levantamento dos sites MelhorPlano.net e Minha Conexão mostrou que a Bahia foi o estado nordestino com o segundo pior desempenho de internet em 2023, com velocidade média de download de 97,85 Mbps.
O Piauí, terra do presidente do Fieb, ficou em primeiro lugar, com 190,98 Mbps, ou seja, quase o dobro.
No Brasil, a velocidade média em 2023 foi de 173 Mbps.
Internet é hoje um insumo básico para o setor produtivo em qualquer lugar do mundo.
Por aqui, vai no ritmo da internet discada, lembra dela?
É preciso melhorar.
Mais incentivos
A notícia boa do dia vem lá de Recife onde fica a sede da Sudene. A diretoria da autarquia aprovou, ontem, incentivos fiscais para oito empresas com atuação na Bahia.
São elas: Bomix, Pro Linhas Nordeste, Elekeiroz, Imetame Termelétrica, MR Soluções Ambientais, Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista, Santa Fé Extração de Minérios e Brasil Grafite Mineração.
Segundo a Sudene, os projetos de modernização, ampliação e implantação futura dessas empresas vão gerar cinco mil empregos diretos e indiretos no estado.
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