As famílias brasileiras devem desembolsar, até o final deste ano, 9% a mais com artigos relacionados à moda em comparação a 2023, quando o consumo foi de R$ 221,6 bilhões. A previsão é da Pesquisa IPC Maps, especializada em potencial de consumo nacional há 30 anos, com base em dados oficiais.
Segundo o estudo, só a categoria de vestuário confeccionado responderá por R$ 163,9 bilhões. Nos cálculos acima, também são levadas em conta despesas com calçados, joias, bijuterias e armarinhos.
Na liderança do ranking nacional, o estado de São Paulo responderá por mais de R$ 60 bilhões dos gastos, porém é o Distrito Federal que, na comparação com o ano passado, contabilizará a maior alta — de 26,5% — nas despesas com moda, totalizando aproximadamente R$ 4,5 bilhões. Já, perdendo participação nesse consumo, estão os estados de Amapá (-12,2%), Roraima (-6,3%) e Rondônia (-5%).
Embora em ritmo menor, a quantidade de lojas também cresce. Segundo o IPC Maps, de 2023 para cá, 14.767 comércios varejistas de vestuários e calçados, entre outros, foram abertos, somando atualmente 1.155.799 unidades presentes no Brasil.
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