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Capa Economia Economia Brasileira

Sicredi destaca o crescimento do segmento no Dia Internacional das Cooperativas de Crédito

REDAÇÃO por REDAÇÃO
21/10/2021
em Economia Brasileira
Tempo de Leitura: 3 minutos
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O Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC), celebrado anualmente na terceira quinta-feira de outubro, será comemorado este ano nesta quinta (21). A data destaca a contribuição e as transformações positivas geradas pelo segmento na sociedade. Como a primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, o Sicredi também aproveita a data para disseminar conhecimento sobre o modelo de negócio cooperativo, abordando seu crescimento e atuação – que hoje compreende 25 estados e o Distrito Federal – como exemplo do segmento.

O crescimento das cooperativas de crédito tem sido evidenciado pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (World Council of Credit Unions – Woccu, na sigla em inglês). Os registros mais recentes contemplam que o segmento conta com mais de 375 milhões de associados e 86 mil cooperativas de créditos em 118 países. A taxa de penetração do segmento – que é calculada dividindo o número total de membros de cooperativas de crédito pela população em idade economicamente ativa, de 15 a 64 anos – é de 12,18% no mundo, 16,47% na América Latina e 8,13% no Brasil. Já nos Estados Unidos e Canadá, essa taxa apresenta 58,6% e 42,2% respectivamente.

No Brasil são 11,9 milhões de associados (sendo 10,2 milhões pessoas físicas e 1,7 milhão pessoas jurídicas) em 847 cooperativas, que somam cerca de 371,8 bilhões em ativos totais, segundo o Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) 2020. Esses dados representam um crescimento no número de associados, com aumento total de 9,4% em relação a 2019 e um salto de 42,1% se comparado há cinco anos, em 2016.

Parte integrante do SNCC, o Sicredi conta atualmente com mais de 5 milhões de associados em 108 cooperativas de crédito. A instituição está presente em mais de 1,5 mil municípios, com mais de duas mil agências e 30 mil colaboradores. Os ativos atingiram em agosto deste ano R$ 189,1 bilhões, crescimento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2020. A carteira de crédito alcançou R$ 117,6 bilhões, alta de 43,2%, e os depósitos totalizam R$ 128,9 bilhões, aumento de 33,1%. O patrimônio líquido é de R$ 23,4 bilhões, o que representa um aumento de 21,7%.

Expansão para gerar benefício às economias locais

No último mês de setembro, a instituição financeira cooperativa deu mais um passo significativo com seu projeto de expansão no território nacional e marcou sua chegada ao Espírito Santo, com a inauguração de duas agências na cidade de Colatina. Atualmente é a única com presença física em mais de 200 cidades brasileiras. Com 141 novas agências inauguradas até o momento, a expectativa é de abertura de aproximadamente outras 200 até o final deste ano.

O crescimento do modelo cooperativo no Brasil traz benefícios econômicos importantes, é o que mostrou uma série de estudos realizados a pedido do Sicredi chamada “Os benefícios econômicos do Cooperativismo de Crédito”. O primeiro deles, realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), analisou dados econômicos de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativas de crédito entre 1994 e 2017 e cruzou informações do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE). O trabalho concluiu que o cooperativismo de crédito incrementa o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando, portanto, o empreendedorismo local.

Outros dois estudos, um conduzido pelo especialista em Microeconomia Aplicada e Desenvolvimento Econômico, Juliano Assunção, pesquisador do Departamento de Economia da PUC-Rio, e outro pela equipe econômica do Sicredi, reforçam a capacidade que as cooperativas têm de gerar valor e impactar municípios menores.

O primeiro deles indica que as cooperativas conseguem operar em cidades com PIB a partir de R$ 79 milhões, enquanto para os bancos públicos é necessário um PIB mínimo de R$ 146 milhões e, para um banco privado, R$ 220 milhões. Já o estudo do Sicredi avaliou a atuação dos bancos privados, públicos federais e regionais, e de instituições financeiras cooperativas entre 2010 e 2018, trazendo evidências de que, comparada às demais, a rede de atendimento cooperativo está em locais de mais difícil bancarização, ou seja, em regiões que são mais complexas para a rede bancária tradicional conseguir operar.

Tags: Sicredi
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