BA de Valor
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Colunistas
  • Notas de Bolso
  • Business Lounge
  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de Privacidade
BA de Valor
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
Sem resultado
Ver todos os resultados
BA de Valor
PUBLICIDADE
Capa Economia Economia Brasileira

Brasil tem 14,3 milhões de desempregados, diz IBGE

REDAÇÃO por REDAÇÃO
31/03/2021
em Economia Brasileira
Tempo de Leitura: 4 minutos
A A
0

Foi a maior queda mensal e o menor nível do indicador na série histórica da pesquisa (Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil)

Share on FacebookShare on Twitter

O número de pessoas desempregadas no Brasil foi estimado em 14,3 milhões no trimestre encerrado em janeiro. Embora a taxa de desocupação tenha ficado estável em 14,2% frente ao trimestre anterior, é a mais alta para um trimestre até janeiro. Já o contingente de pessoas ocupadas aumentou 2% e chegou a 86 milhões. Isso representa 1,7 milhão de pessoas a mais no mercado de trabalho em relação ao trimestre encerrado em outubro.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (31) pelo IBGE.

“Apesar de perder força em relação ao crescimento observado no trimestre encerrado em outubro, a expansão de 2% na população ocupada é a maior para um trimestre encerrado em janeiro. Esse crescimento ainda tem influência do fim de ano, já que novembro e dezembro foram meses de crescimentos importantes”, explica a analista da pesquisa, Adriana Beringuy. Com o aumento no número de ocupados, o nível de ocupação, que é o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 48,7%.

A maior parte desse aumento na ocupação veio da população informal. O número de empregados sem carteira assinada no setor privado subiu 3,6% em relação ao trimestre anterior, o que representa um aumento de 339 mil pessoas. Já os trabalhadores por conta própria sem CNPJ aumentaram em 4,8% no mesmo período, totalizando 826 mil pessoas a mais. Os trabalhadores domésticos sem carteira, após crescerem 5,2% frente ao trimestre anterior, somam 3,6 milhões de pessoas.

“A perda de força no crescimento da ocupação vem principalmente da menor expansão na Indústria, no Comércio e na Construção. E em relação à posição na ocupação, o trabalhador por conta própria e o empregado no setor privado sem carteira permanecem sendo aqueles que estão contribuindo mais para o crescimento da ocupação no país”, diz a pesquisadora. Com isso, a taxa de informalidade no trimestre encerrado em janeiro foi de 39,7%.

Os trabalhadores do setor privado com carteira de trabalho assinada e os empregadores foram duas categorias que mantiveram estabilidade frente ao trimestre encerrado em outubro. Mas na comparação com o mesmo período do ano anterior, o cenário é de queda. São 3,9 milhões de trabalhadores com carteira assinada a menos no setor privado. Já a queda no número de empregadores foi de 548 mil pessoas.

Houve queda de 1,1% na população fora da força de trabalho na comparação com o último trimestre. Essas pessoas que não estavam nem ocupadas nem desocupadas na semana de referência somaram, no trimestre encerrado em janeiro, 76,4 milhões de pessoas. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior, esse contingente cresceu 16,2%.

Na comparação com o último trimestre, 720 mil pessoas saíram da força de trabalho potencial, que soma as pessoas em idade de trabalhar que não estavam nem ocupadas nem desocupadas, mas que tinham potencial para estar na força de trabalho. Esse grupo foi estimado em 11,3 milhões de pessoas.

Entre eles estão os desalentados, grupo de pessoas que não buscaram trabalho, mas que gostariam de conseguir uma vaga e estavam disponíveis para trabalhar. Após uma variação de 2,3%, o que representa estabilidade frente ao trimestre anterior, eles foram estimados em 5,9 milhões de pessoas, o maior número desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012. Em relação ao mesmo período do ano anterior, quando havia no Brasil 4,7 milhões de pessoas desalentadas, houve um acréscimo de 25,6%. São 1,2 milhão de pessoas a mais nessa situação.

Ocupação aumenta nos serviços domésticos e na agricultura

Apenas três entre os dez grupamentos de atividades pesquisados pela PNAD Contínua cresceram na ocupação no trimestre encerrado em janeiro. Houve aumento de 4,8% no número de ocupados dos Serviços domésticos, o que representa 228 mil pessoas a mais no mercado. Já o aumento do setor da Agricultura foi de 2,7%, ou mais 225 mil pessoas. No mesmo período, cerca de 313 mil pessoas passaram a trabalhar no setor de Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas, que teve a sua ocupação aumentada em 3,1%. Os números dos demais grupamentos ficaram estáveis.

“A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura foi uma das atividades menos atingidas pela pandemia. Esse resultado pode estar associado à mecanização da produção em larga escala. Além disso, é uma atividade desenvolvida principalmente fora da área urbana, não sendo tão impactada pelas medidas de isolamento social para o controle da pandemia, uma vez que não há grandes concentrações de trabalhadores, como ocorre nos serviços e no comércio”, explica Beringuy.

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, houve queda de 2 milhões de pessoas no contingente de ocupados do Comércio (-11%), de 1,6 milhão em Alojamento e alimentação (-28,1%), de 1,3 milhão na Indústria (-10,3%), de 1,3 milhão em Serviços Domésticos (-20,8%), de 938 mil em Outros Serviços (-18,4%), de 702 mil em Transportes (-14,1%) e de 693 mil na Construção (-10,2%).

Massa de rendimento fica estável

A massa de rendimento real habitual ficou estável na comparação com o trimestre anterior, sendo estimada em R$ 211,4 bilhões de reais. Já na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, a queda de 6,9% representa uma redução de R$ 15,7 bilhões.

O rendimento médio habitualmente recebido caiu 2,9% frente ao trimestre encerrado em outubro de 2020 e foi estimado em R$ 2.521. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, houve estabilidade.

A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 Estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de 564 agências do IBGE.

Em função da pandemia de Covid-19, o IBGE implementou a coleta de informações da pesquisa por telefone desde 17 de março de 2020. É possível confirmar a identidade do entrevistador no site Respondendo ao IBGE ou via Central de atendimento (0800 721 8181), conferindo a matrícula, RG ou CPF do entrevistador, dados que podem ser solicitados pelo informante.

Tags: BrasilIBGE
Artigo Anterior

Magalu amplia delivery de alimentos com mais duas aquisições

Próximo Artigo

Sem dono, R$162,6 milhões da Mega da Virada devem ir para a educação

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Mulher limpando vidro
Economia

Mais de 80 mil empregadores deverão regularizar FGTS de domésticas

Imagem iustrando industria 4.0
Economia

BNDES e Senai vão repassar R$ 56 milhões para a indústria 4.0

Gráfico impresso sob caneta e calculadora
Economia

PIB cresce 0,4% no segundo trimestre, mostra IBGE

Próximo Artigo

Sem dono, R$162,6 milhões da Mega da Virada devem ir para a educação

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

  • EM ALTA
  • COMENTÁRIOS
  • ÚLTIMAS
Facgada Banco Itaú

Itaú fecha 227 agências no Brasil, impulsionado pelo crescimento do digital; veja cenário e impactos

Moinho de Ilhéus

Grupo Maratá investe R$ 129 milhões para reativar Moinho de Trigo no Porto de Ilhéus

Mão com caneta escrevendo em avaliação

Justiça Federal na Bahia abre inscrições para Programa de Residência Jurídica com bolsa de R$ 3 mil

Governador Jerônimo nomeia Gustavo Stelitano como novo diretor da Sufotur

Governador Jerônimo nomeia Gustavo Stelitano como novo diretor da Sufotur

Planta industrial

Bahia ganha nova fábrica de big bags de polipropileno com investimento de R$ 2,5 milhões

Perspectiva ilustrada da Fachada interna da nova Land School

Land School: projeto educacional de alto investimento avança no Costa Azul

Oeste baiano projeta crescimento de 12% na safra de algodão 2021/2022

Soja e algodão puxam a safra baiana recorde de grãos em 2025

Mulher limpando vidro

Mais de 80 mil empregadores deverão regularizar FGTS de domésticas

Jerônimo Rodrigues

Governador Jerônimo anuncia pagamento de precatórios e envia à ALBA projeto de lei para abono extraordinário de professores

Equipe da Oilema

Oilema conquista o selo GPTW, pelo segundo ano consecutivo

Ilustração

Mais de 1 bilhão de pessoas vivem com transtornos mentais, revela OMS

Jovens digitando em notebook

Bahia Tech Experience 2025 impulsiona ecossistema de startups e tecnologia em Salvador

Oeste baiano projeta crescimento de 12% na safra de algodão 2021/2022

Soja e algodão puxam a safra baiana recorde de grãos em 2025

Mulher limpando vidro

Mais de 80 mil empregadores deverão regularizar FGTS de domésticas

Jerônimo Rodrigues

Governador Jerônimo anuncia pagamento de precatórios e envia à ALBA projeto de lei para abono extraordinário de professores

Equipe da Oilema

Oilema conquista o selo GPTW, pelo segundo ano consecutivo

Ilustração

Mais de 1 bilhão de pessoas vivem com transtornos mentais, revela OMS

Jovens digitando em notebook

Bahia Tech Experience 2025 impulsiona ecossistema de startups e tecnologia em Salvador

PUBLICIDADE

COLUNISTAS

Jorge Valente

Terapias injetáveis são seguras quando bem indicadas, afirma especialista

Miguel Gomes

Tecnologia impulsiona o despertar de lideranças em saúde no século 21

Miguel Gomes, CEO do Grupo Vivhas

Transformação digital na saúde: eficiência e experiência elevadas pela tecnologia

Miguel Gomes

Tecnologia, sustentabilidade e humanização: o que está no centro da saúde digital?

Inteligência Artificial: a nova fronteira da fidelização de pacientes na saúde

Inteligência Artificial: a nova fronteira da fidelização de pacientes na saúde

NOTAS DE BOLSO

Bandeira da FGV

FGV anuncia cursos gratuitos e online nas áreas de tecnologia, dados e inteligência artificial

Preparação de remessa da Shopee

Shopee amplia logística e reduz prazo médio de entrega em dois dias no Brasil

Refém da pobreza

BA de Valor

© 2024 BA de Valor. Todos os direitos reservados.

Institucional

  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies

Siga-Nos

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
  • Colunistas
  • Business Lounge
  • Quem Somos
  • Contato
  • Anuncie
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies

© 2024 BA de Valor. Todos os direitos reservados.