No primeiro trimestre de 2022, as Farmácias Pague Menos (PGMN3), primeira rede do varejo farmacêutico a ter presença em todos os estados da Federação e Distrito Federal, alcançou 1.169 pontos de venda e a receita bruta totalizou R$ 2,1 bilhões, acréscimo de 10,5% em relação ao 1T21. O crescimento das mesmas lojas atingiu 7,1%, acima da inflação ponderada das categorias de produtos comercializadas, que foi de 6,3% no período.
O EBITDA Ajustado (Lucro antes dos Juros, Impostos, Taxas, Depreciação e Amortização) foi de R$ 162,4 milhões, com margem de 7,7%, uma redução de 0,6p.p. em relação ao 1T21. Em janeiro, fevereiro e março de 2022, o lucro líquido ajustado foi de R$ 24,4 milhões. “Os resultados do primeiro trimestre refletem o momento inicial na curva de maturação da nova safra de lojas, que continua evoluindo positivamente, mas ainda não atingiu seu potencial de vendas”, observa Mário Queirós, CEO da companhia. O executivo também pontua que a TIR estimada para essas primeiras lojas do ciclo de expansão é superior a 18%, bem acima do custo de capital da Companhia.
No novo ciclo de expansão, a companhia continua focada no adensamento das regiões Norte e Nordeste, aproveitando esporadicamente oportunidades de novos sites nas demais regiões, em mercados aderentes à sua proposta de valor e público-alvo.
A nova safra de lojas reforça a interiorização da Pague Menos com a entrada em municípios de pequeno e médio portes, com cerca de 70% das novas unidades inauguradas em cidades de interior. Mais de 80% das lojas abertas nos últimos 12 meses estão localizadas em micromercados com predominância da classe média expandida, majoritariamente nas classes B2, C e D.