BA de Valor
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Colunistas
  • Notas de Bolso
  • Business Lounge
  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de Privacidade
BA de Valor
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
Sem resultado
Ver todos os resultados
BA de Valor
PUBLICIDADE
Capa Economia Economia Baiana

Produção da indústria baiana registra queda de 4.6%

REDAÇÃO por REDAÇÃO
11/04/2017
em Economia Baiana
Tempo de Leitura: 3 minutos
A A
0

Produção de calçados fechou fevereiro com um crescimento de mais de 7% (Foto: Manu Dias/GOVBA)

Share on FacebookShare on Twitter

A produção industrial baiana registrou em fevereiro passado uma queda de 4,6% em relação a igual mês de 2016 – a 12ª taxa negativa consecutiva nessa comparação. Ficou acima apenas do Mato Grosso (-11%). Completam a lista dos nove locais pesquisados que apresentaram resultados negativos o Pará (-4,2%), Espírito Santo (-3,2%), Ceará (-2,5%), Pernambuco (-2,2%), Região Nordeste (-2,1%), São Paulo (-1,6%) e Goiás (-0,2%). A média nacional da indústria nessa comparação foi de -0,8%, e os resultados positivos vieram de Amazonas (5,6%) , Santa Catarina (4,1%), Paraná (4,0%), Minas Gerais (3,5%), Rio de Janeiro (3,4%) e Rio Grande do Sul (0,5%). Vale citar que fevereiro de 2017 (18 dias) teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (19) .Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE.

Já em relação ao mês anterior (janeiro/2017), a produção industrial baiana  teve a maior alta dentre os 14 locais pesquisado de 2,8%, juntamente com Santa Catarina, voltando a apresentar taxas positivas nessa comparação e eliminando parte da perda de -4,2% registrada de dezembro de 2016 para janeiro de 2017.

Com esse resultado, a Bahia ficou entre as nove regiões, das 14 pesquisadas, que tiveram alta na produção industrial em fevereiro, ao lado de Santa Catarina (2,8%), Rio Grande do Sul (2,2%), Rio de Janeiro (2,2%), Goiás (2,1%), Minas Gerais (2,0%), Paraná (1,9%) e São Paulo (0,2%) . As maiores quedas foram registradas em Pernambuco (-7,8%), Pará (-4,1%) e Espírito Santo (-3,9%), Amazonas (-1,1%) e Ceará (-1,0%).

No acumulado no ano de 2017, frente a igual período do ano anterior, a Bahia (-10,5%) apontou o recuo mais elevado, pressionado, principalmente, pelo comportamento negativo vindo dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, óleos combustíveis e naftas para petroquímica) e de metalurgia (barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre). Os demais resultados negativos foram assinalados por Região Nordeste (-2,6%), Rio Grande do Sul (-1,8%), Ceará (-1%) e São Paulo (-0,1%). Dez dos quinze locais pesquisados apresentaram desempenho positivo no primeiro bimestre de 2017, com destaque para Amazonas (6,6%) e Pernambuco (6,5%). Goiás (4,9%), Espírito Santo (4,8%), Santa Catarina (4,8%), Rio de Janeiro (4,1%), Paraná (4,1%), Minas Gerais (4,1%), Pará (2,9%) e Mato Grosso (0,3%)

A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, manteve a redução no ritmo de queda iniciada em junho de 2016 (-9,7%), com o recuo de 4,8% em fevereiro de 2017 para o total da indústria nacional. Esse efeito de melhora ou atenuação da queda só não foi observado na Bahia que passou de -7,0% em janeiro para -8,0% em fevereiro de 2017.

Setores de coque e derivados de petróleo e de automóveis puxam queda

Frente a fevereiro de 2016, 7 das 12 atividades industriais pesquisadas na Bahia tiveram queda. O acentuado recuo na produção baiana (-4,6%) deveu-se, sobretudo, ao comportamento negativo dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-17,2%), pressionado pela menor produção de óleo diesel, óleos combustíveis e naftas para petroquímica; e de metalurgia (-38,8%), por conta da queda na produção de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre,.

Em sentido contrário, a atividade de veículos automotores, reboques e carrocerias (175,9%) exerceu o principal impacto positivo, impulsionada, não só pelo aumento na produção de automóveis, mas também por conta da baixa base de comparação, já que este setor havia registrado recuo de 60,2% em fevereiro de 2016.

Tags: automóveisbiocombustíveisIBGEindústriapetróleo
Artigo Anterior

Sérgio Cabral recebeu R$ 16 milhões em esquema de fraudes

Próximo Artigo

Previdência: não haverá idade mínima para transição, diz relator

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Bahia registra alta de 24% na produção mineral comercializada nos primeiros cinco meses de 2025
Economia

Bahia registra alta de 24% na produção mineral comercializada nos primeiros cinco meses de 2025

Homem escrevendo com uma mão e segurando uma carteira de trabalho com a outra
Economia

Setor de serviços puxa crescimento do emprego formal no Nordeste

Tablets com gráficos
Economia

Carta de conjuntura da SEI destaca o desempenho positivo da economia baiana no 1º trimestre de 2025

Próximo Artigo

Previdência: não haverá idade mínima para transição, diz relator

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

  • EM ALTA
  • COMENTÁRIOS
  • ÚLTIMAS
Bebida alcoólica e direção: celebre o São João sem “acidentes”!

Bebida alcoólica e direção: celebre o São João sem “acidentes”!

Detran-BA é destaque com plataforma de inteligência artificial

Detran-BA é destaque com plataforma de inteligência artificial

Marcelo Silvestre, CEO da Galvani Fertilizantes

CEO da Galvani Fertilizantes detalha investimento de R$ 1 bilhão na Bahia

Ilustração de visão do fundo do mar

Bahia será sede regional do maior evento de ciência, tecnologia e inovação do país

Fazenda Franciosi

A história de sucesso da Fazenda Franciosi

Alunos da rede pública de ensino

Jerônimo Rodrigues oficializa programas de CNH gratuita para estudantes e inscritos no CadÚnico

Lula avalia vetar taxação federal de compras internacionais até US$ 50

Brasileiros gastaram quase R$ 15 bilhões com encomendas internacionais em 2024

Bahia registra alta de 24% na produção mineral comercializada nos primeiros cinco meses de 2025

Bahia registra alta de 24% na produção mineral comercializada nos primeiros cinco meses de 2025

Brasil participa de programa de descarbonização da indústria com investimento de US$ 250 milhões

Brasil participa de programa de descarbonização da indústria com investimento de US$ 250 milhões

ONU lança apelo global pelo uso da IA no progresso social

ONU lança apelo global pelo uso da IA no progresso social

Homem escrevendo com uma mão e segurando uma carteira de trabalho com a outra

Setor de serviços puxa crescimento do emprego formal no Nordeste

indicador

Copom eleva juros básicos da economia para 15% ao ano

Lula avalia vetar taxação federal de compras internacionais até US$ 50

Brasileiros gastaram quase R$ 15 bilhões com encomendas internacionais em 2024

Bahia registra alta de 24% na produção mineral comercializada nos primeiros cinco meses de 2025

Bahia registra alta de 24% na produção mineral comercializada nos primeiros cinco meses de 2025

Brasil participa de programa de descarbonização da indústria com investimento de US$ 250 milhões

Brasil participa de programa de descarbonização da indústria com investimento de US$ 250 milhões

ONU lança apelo global pelo uso da IA no progresso social

ONU lança apelo global pelo uso da IA no progresso social

Homem escrevendo com uma mão e segurando uma carteira de trabalho com a outra

Setor de serviços puxa crescimento do emprego formal no Nordeste

indicador

Copom eleva juros básicos da economia para 15% ao ano

PUBLICIDADE

COLUNISTAS

Miguel Gomes, CEO do Grupo Vivhas

Transformação digital na saúde: eficiência e experiência elevadas pela tecnologia

Miguel Gomes

Tecnologia, sustentabilidade e humanização: o que está no centro da saúde digital?

Inteligência Artificial: a nova fronteira da fidelização de pacientes na saúde

Inteligência Artificial: a nova fronteira da fidelização de pacientes na saúde

Fed busca acalmar o mercado em meio a uma tempestade de mudanças

Fed busca acalmar o mercado em meio a uma tempestade de mudanças

Fernanda Carvalho

A vida presta. A arte também

NOTAS DE BOLSO

Refém da pobreza

Atakarejo

Atakarejo retoma obras de nova loja em Itabuna

varejo

13º salário: um alívio para famílias e esperança para o varejo baiano

BA de Valor

© 2024 BA de Valor. Todos os direitos reservados.

Institucional

  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies

Siga-Nos

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
  • Colunistas
  • Business Lounge
  • Quem Somos
  • Contato
  • Anuncie
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies

© 2024 BA de Valor. Todos os direitos reservados.