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Com influência do La Niña, verão começa com previsão de chuvas

REDAÇÃO por REDAÇÃO
21/12/2017
em Atualidade
Tempo de Leitura: 5 minutos
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O verão é caracterizado, normalmente, por temperaturas elevadas em todo o país (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

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O verão, que começa hoje (21) às 14h28, deve ter chuvas regulares na maior parte do país. Entretanto, a estação terá influência do fenômeno La Niña de intensidade fraca, o que pode alterar um pouco as condições climáticas, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O verão é caracterizado, normalmente, por temperaturas elevadas em todo o país e com mudanças rápidas nas condições de tempo, com chuvas e ventos fortes, queda de granizo e raios, em todas as regiões do Brasil. Com a presença do La Niña, pode ocorrer chuva mais contínua nas regiões Centro-Oeste e Sudeste; chuva acima do normal nas regiões Norte e Nordeste e irregularidade na distribuição da chuva na Região Sul.

Quanto a temperatura, a previsão do Inmet é que fique acima do normal na Região Sul, normal a abaixo do normal nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, e dentro do normal nas regiões Nordeste e Norte do país.

O La Niña é o resfriamento das águas do Oceano Pacífico. Segundo o Inmet, esse resfriamento vem sendo observado desde agosto e indica a permanência do fenômeno pelo menos até março de 2018.

O prognóstico do verão apresentado pela Inmet aponta ainda que a temperatura da água do Atlântico Sul também esteve mais fria nos últimos meses, enquanto no Atlântico Norte observam-se temperaturas mais quentes. “Caso as duas condições se mantenham, poderá ocorrer uma condição chamada de dipolo positivo do Atlântico Tropical, o que é desfavorável às chuvas no norte das regiões Norte e Nordeste”, informa o instituto. O verão termina às 13h15 do dia 20 de março de 2018.

Região Norte

Com o verão, há uma maior concentração de chuvas na Região Norte. Mas, na estação que começa hoje, a distribuição das chuvas apresentará irregularidades, considerando a influência do La Niña. A previsão do Inmet é de déficit de chuvas para o oeste do Amazonas e Acre e chuvas em torno da média para a parte mais central do Amazonas, com tendência de índices acima da média para o sudeste do Amazonas.

No litoral do Pará, chove aproximadamente 28 dias em cada mês, com possibilidades de ocorrer máximos extremos de precipitação, incluindo o leste do Amapá. No sul e centro do Pará e no Tocantins persiste o período chuvoso, que se iniciou no mês de novembro, ocorrendo chuvas mais intensas e frequentes. Nas cidades a oeste do Pará, as chuvas poderão ficar abaixo da média em janeiro, entretanto, a frequência e intensidade aumentará nos meses de fevereiro e março.

Em Roraima, o verão é caracterizado por um período seco. Na Região Norte, a variação das temperaturas mínimas, em média, oscilará em torno de 19ºC a 24ºC, enquanto que as máximas variarão de 28ºC a 33ºC.

Região Nordeste

Segundo o Inmet, haverá chuva no semi-árido do Nordeste, já em dezembro, diferente do que aconteceu nos verões dos últimos cinco anos, que foram mais secos. Embora as temperaturas do Atlântico não estejam favoráveis, devido à persistência do fenômeno La Niña de fraca intensidade, existe a perspectiva de chuvas ligeiramente acima da média no norte e chuvas em torno da média nas demais áreas.

As temperaturas serão elevadas. As máximas poderão ficar acima de 35ºC, ocorrendo em algumas localidades valores próximos a 40ºC, e as mínimas entre 20ºC e 25ºC. Em algumas áreas, principalmente na Bahia, poderão ocorrer mínimas em torno de 18ºC.

De acordo com o Inmet, a faixa litorânea que vai de Natal a Aracaju continua no seu período seco, apesar de haver um aumento nos volumes de chuvas em relação aos últimos meses. A população nessa região vive o seu período mais quente do ano, com máximas superiores a 30ºC, e mínimas entre 22 e 27ºC.

Região Centro-Oeste

Neste início de verão, a Região Centro-Oeste tem características idênticas ao final da primavera, com ocorrência de pancadas de chuvas e ventos fortes, raios e granizo. Segundo o Inmet, com o decorrer da estação, essas condições deverão se modificar, isto é, com chuva mais contínua e com queda de temperatura, devido à influência da umidade que vem da Amazônia.

Neste período, a temperatura mínima, em média, em toda região, vai variar entre 19ºC e 24ºC; no Distrito Federal, a mínima extrema será em torno de 16ºC no Distrito Federal. Já a temperatura máxima ficará, em média, entre 27ºC e 31ºC; com máxima extrema em torno de 39ºC no Mato Grosso do Sul.

Região Sudeste

De acordo com a previsão do Inmet, o trimestre na Região Sudeste será marcado por chuvas intensas, acompanhadas de rajadas de ventos e, por vezes, com queda de granizo. Normalmente essas chuvas são intercaladas com a passagem de frentes frias, que ainda influenciam o clima, principalmente ao leste da região. A massa de ar quente e úmida domina nesta época, contribuindo para a elevação das temperaturas e formação de áreas de instabilidade no período da tarde.

Para Minas Gerais, principalmente no centro-norte e leste do estado, o Inmet alerta que a ocorrência de veranico é comum, em meados de janeiro e durante o mês de fevereiro. São períodos de dias consecutivos sem chuva e com temperatura máximas elevadas.

Região Sul

Uma das características marcantes da influência do La Niña na Região Sul é a má distribuição e irregularidade das chuvas. Portanto, para este verão, o Inmet espera chuvas irregulares e mal distribuídas, como já vem sendo observado nos últimos meses, em toda a região. Com isto, podem ocorrer chuvas fortes, com trovoadas e granizo, em períodos curtos de tempo, intercalando com períodos de vários dias sem precipitação.

As variações da umidade atmosférica, juntamente com a presença do La Nina, devem influenciar na redução dos padrões de chuva. A redução das chuvas neste último mês, juntamente com o aumento da evaporação, confirma a possibilidade de déficit hídrico no verão sulista. “Frente a esta situação, alerta-se para, dentro do possível, maiores cuidados com as reservas hídricas”, alerta o Inmet.

O instituto meteorológico alerta ainda que, pelo fato de a evaporação ser maior nos meses de verão, isso pode acarretar problemas para a agricultura. As chuvas, na maioria das vezes, devem ser ocasionadas por instabilidades na atmosfera, favorecidas pelo forte aquecimento durante os dias.

Já as temperaturas tendem a ficar acima do padrão normal. “Em anos de La Niña, normalmente a tendência é dos extremos de temperatura se acentuarem”, informa o Inmet.. As temperaturas médias mínimas devem variar entre 12°C no Planalto Sul de Santa Catarina e 21°C no oeste catarinense. E as médias máximas ficarão entre 22 °C na região serrana de Santa Catarina e 32 °C no oeste do Paraná. (Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil)

Tags: InmetLa Niña
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