BA de Valor
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Colunistas
  • Notas de Bolso
  • Business Lounge
  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de Privacidade
BA de Valor
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
Sem resultado
Ver todos os resultados
BA de Valor
PUBLICIDADE
Capa Economia Economia Baiana

Construção civil baiana perdeu 399 empresas entre 2015 e 2016

REDAÇÃO por REDAÇÃO
07/06/2018
em Economia Baiana
Tempo de Leitura: 4 minutos
A A
0

O encerramento das atividades das empresas de construção atuantes na Bahia em 2016 contribuiu fortemente para a continuidade das reduções no pessoal ocupado no setor

Share on FacebookShare on Twitter

Em 2016, o tamanho do setor empresarial da construção civil na Bahia encolheu pela primeira vez depois de nove anos consecutivos de crescimento, desde 2007. Das 3.009 empresas da construção com 5 ou mais pessoas ocupadas atuantes no estado em 2015, 399 encerraram suas atividades na passagem para 2016 (-13,3%), e o total daquelas que continuaram ativas recuou para 2.610. Os dados são da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic) 2016, divulgada hoje pelo IBGE.

Com esse saldo negativo, a Bahia teve uma discreta perda de participação no total de empresas da construção civil no país com 5 ou mais pessoas ocupadas. Em 2015, 4,7% delas atuavam no estado; em 2016 essa proporção foi a 4,5%. Ainda assim, a Bahia se manteve com a sétima maior participação no total de empresas de construção do país e com a maior participação do Norte/Nordeste.

No Brasil, o setor empresarial da construção civil teve, em 2016, o segundo ano consecutivo de redução no número de empresas, embora a queda tenha sido proporcionalmente menor que a registrada na Bahia. Em 2015, estavam ativas no país 64.368 empresas da construção civil com 5 ou mais pessoas ocupadas; um ano depois, esse número passou a 58.486 – menos 5.882 empresas, um recuo de 9,1%.

Entre 2015 e 2016, o setor da construção encolheu em todos os estados brasileiros, com destaque para as reduções, em termos percentuais, no Pará (-29,7%), Espírito Santo (-25,4%) e Acre (-24,3%).

Número de trabalhadores na construção baiana cai pelo 3º ano consecutivo 

O encerramento das atividades das empresas de construção atuantes na Bahia em 2016 contribuiu fortemente para a continuidade das reduções no pessoal ocupado no setor; no total de salários, retiradas e outras remunerações pagas; e no valor das incorporações, obras e/ou serviços no estado.

O total de trabalhadores nas empresas de construção com 5 ou mais pessoas ocupadas caiu pelo terceiro ano consecutivo, passando de 119.033 em 2015 para 102.436 em 2016. Isso representou menos 16.597 pessoas ocupadas no setor (-13,9%) em um ano.

O pessoal ocupado na construção civil na Bahia cai anualmente desde 2014 e já acumula, nesse período, um saldo negativo de 80,8 mil trabalhadores. Em 2016, esse contingente atingiu seu mais baixo patamar desde 2008, quando 101.280 pessoas trabalhavam na construção civil no estado.

O movimento de queda da ocupação na construção civil baiana acompanhou a média nacional. No Brasil, em 2016, 1.829.144 pessoas trabalhavam nas empresas do setor, frente a 2.261.493 em 2015, o que representou menos 432.349 trabalhadores em um ano (-19,1%).

De 2015 para 2016, na Bahia, o total de salários, retiradas e outras remunerações pagas pelas empresas de construção com 5 ou mais pessoas ocupadas passou de R$ 3,6 bilhões para R$ 3,1 bilhões, em termos reais, ou seja, descontados os efeitos da inflação: uma queda de 12,6%. Apesar de ter sido o segundo recuo anual seguido, foi a terceira menor redução, em termos percentuais, dentre os estados, maior apenas que as de Alagoas (-10,6%) e Rio Grande do Sul (-5,0%).

Assim, em 2016, o salário médio nas empresas de constrição civil com 5 ou mais pessoas ocupadas, na Bahia, era de R$ 2.364,45, um pouco acima da média nacional (R$ 2.313,08) e o sexto maior rendimento médio entre os estados. Apesar do encolhimento do setor da construção no estado, o salário médio teve um leve aumento real (+1,5%) em relação a 2015, quando era de R$ 2.329,22, o décimo mais alto do país.

Já o valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção na Bahia passou de R$ 15,9 bilhões em 2015 para R$ 14,5 bilhões em 2016, já descontada a inflação: uma queda de 9,0% – a quarta menor entre os estados.

Como as quedas na Bahia foram menos intensas que as verificadas no país como um todo, o estado teve pequenos ganhos de participação nacional nesses dois importantes indicadores do setor empresarial da construção, entre 2015 e 2016. Passou de 5,0% para 5,7% do total de rendimentos pagos e de 4,5% para 5,0% no valor das obras e serviços.

Frente a 2007, resultados da construção civil na Bahia ainda são positivos

Apesar dos recentes resultados negativos do setor empresarial da construção civil, quando se faz uma comparação com 2007, o saldo ainda é positivo para a atividade na Bahia. Entre 2007 e 2016, o número de empresas de construção atuando no estado cresceu 87,4%, passando de 1.393 para 2.610 (mais 1.217 empresas), enquanto o número de pessoas ocupadas no setor aumentou 9,9%, de 93.233 para 102.436 (mais 9.203 trabalhadores). Também houve aumentos reais no total de salários e remunerações pagas (de R$ 1,9 bilhão em 2007 para R$ 3,1 bilhões em 2016 ou +61,4%) e no valor das obras e serviços da construção (de R$ 12,1 bilhões para R$ 14,5 bilhões ou +20,1%).

Ainda assim, não houve, nesses nove anos, ganho efetivo de participação da Bahia na construção civil do país, enquanto no Nordeste o estado perdeu importância nos principais indicadores da estrutura do setor. Na região, quem mais teve ganhos de participação no setor de construção foi o Ceará, seguido pela Paraíba, em escala menor, e, de forma bem mais discreta, pelo Piauí.

Tags: Bahiaconstrução civilIBGE
Artigo Anterior

Vendas no varejo devem crescer até 5% em junho, prevê CDL

Próximo Artigo

Dia dos Namorados aquece vendas em supermercados

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Entada do Barra Agroshow
Economia

Barra Agroshow destaca potencial agropecuário do Médio São Francisco

Rodada de negócios
Economia

Em sua primeira edição, INDEX movimenta cerca de R$ 98 milhões em negócios na Bahia

Colheita da soja
Economia

Bahia lidera produção de grãos no Nordeste e deve colher quase 13,6 milhões de toneladas na safra 2024/25

Próximo Artigo

Dia dos Namorados aquece vendas em supermercados

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

  • EM ALTA
  • COMENTÁRIOS
  • ÚLTIMAS
Operária na planta da Braskem

Braskem abre inscrições para programa de estágio 2026 com vagas para universitários e técnicos

Lara Linhares

Vamos falar de amor? Jornalista Lara Linhares estreia na literatura

Nova carteira de identidade

SAC inicia atendimento por ordem de chegada para nova carteira de identidade; veja postos

Rodrigo Pimentel

Rodrigo Pimentel é empossado como secretário de Administração da Bahia

Pessoas carreando replica do planeta terra

Salvador sediará o 3º Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade com foco na COP 30

Mulher abraçando frutos do cacau

Do legado à inovação: Claudia Calmon de Sá fortalece a produção de cacau da Cantagalo no Oeste baiano

Congresso brasileiro de algodão

15ª edição do Congresso Brasileiro do Algodão projeta recorde de público em 2026, em Belo Horizonte

Entada do Barra Agroshow

Barra Agroshow destaca potencial agropecuário do Médio São Francisco

Copo de sorvete

Almacen Pepe comemora 10 anos nesta sexta (05) e presenteia clientes com gelato grátis no Horto e na Barra

planos de saúde

Planos de saúde registram lucro recorde de R$ 12,9 bi no primeiro semestre

Rodada de negócios

Em sua primeira edição, INDEX movimenta cerca de R$ 98 milhões em negócios na Bahia

Colheita da soja

Bahia lidera produção de grãos no Nordeste e deve colher quase 13,6 milhões de toneladas na safra 2024/25

Congresso brasileiro de algodão

15ª edição do Congresso Brasileiro do Algodão projeta recorde de público em 2026, em Belo Horizonte

Entada do Barra Agroshow

Barra Agroshow destaca potencial agropecuário do Médio São Francisco

Copo de sorvete

Almacen Pepe comemora 10 anos nesta sexta (05) e presenteia clientes com gelato grátis no Horto e na Barra

planos de saúde

Planos de saúde registram lucro recorde de R$ 12,9 bi no primeiro semestre

Rodada de negócios

Em sua primeira edição, INDEX movimenta cerca de R$ 98 milhões em negócios na Bahia

Colheita da soja

Bahia lidera produção de grãos no Nordeste e deve colher quase 13,6 milhões de toneladas na safra 2024/25

PUBLICIDADE

COLUNISTAS

Miguel Gomes

Tecnologia impulsiona o despertar de lideranças em saúde no século 21

Miguel Gomes, CEO do Grupo Vivhas

Transformação digital na saúde: eficiência e experiência elevadas pela tecnologia

Miguel Gomes

Tecnologia, sustentabilidade e humanização: o que está no centro da saúde digital?

Inteligência Artificial: a nova fronteira da fidelização de pacientes na saúde

Inteligência Artificial: a nova fronteira da fidelização de pacientes na saúde

Fed busca acalmar o mercado em meio a uma tempestade de mudanças

Fed busca acalmar o mercado em meio a uma tempestade de mudanças

NOTAS DE BOLSO

Bandeira da FGV

FGV anuncia cursos gratuitos e online nas áreas de tecnologia, dados e inteligência artificial

Preparação de remessa da Shopee

Shopee amplia logística e reduz prazo médio de entrega em dois dias no Brasil

Refém da pobreza

BA de Valor

© 2024 BA de Valor. Todos os direitos reservados.

Institucional

  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies

Siga-Nos

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
  • Colunistas
  • Business Lounge
  • Quem Somos
  • Contato
  • Anuncie
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies

© 2024 BA de Valor. Todos os direitos reservados.