O presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Júlio Cézar Busato acompanhou de perto, junto com os vice-presidentes Paulo Schmitd e Luís Carlos Bergamaschi no Centro de Análise de Fibras de Algodão o registro recorde de três milhões de amostras analisadas no local, nesta safra 2018/2019. Juntos ao gerente do Centro, Sérgio Brentano e equipes técnicas, eles comemoraram a conquista que superou o número do ano passado quando 1,8 milhão de amostras foram analisadas.
As amostras passaram pelos equipamentos de High Volume Instrument (HVI) e pela classificação visual. Graças aos equipamentos HVI, são analisadas características intrínsecas na avaliação do setor têxtil como alongamento, resistência, uniformidade, reflectância, amarelamento, maturidade, grau da folha e índice de fiabilidade. “Hoje comemoramos o recorde de três milhões de amostras devidamente analisadas e prontas para alcançar os mercados mais exigentes, estamos trabalho duro para isso e só temos a parabenizar às equipes do Centro que se não medem esforços para garantir que nosso algodão obedeça aos rigorosos padrões internacionais”, disse o presidente.
Desde 2013, a Abapa vem modernizando o laboratório. Em 2018, foi implantado o sistema Chiller que permite maior qualidade na refrigeração do ambiente, adequando a umidade necessária para melhorar a confiabilidade dos resultados obtidos nos ensaios das amostras. Este ano, entidade adquiriu cinco novas máquinas de HVI, com um investimento de R$ 8 milhões. Os equipamentos já entraram em operação nesta safra, para atender a demanda. O laboratório da Abapa integra o programa Standard Brasil HVI (SBRHVI), que padronizou a classificação de pluma no país, conferindo muito mais segurança e credibilidade para o algodão brasileiro.