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Capa Economia Economia Brasileira

G-Shock: na contramão da crise, principal divisão da Casio ganha força e cresce no Brasil

REDAÇÃO por REDAÇÃO
12/10/2020
em Economia Brasileira
Tempo de Leitura: 3 minutos
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Modelos da linha representam cerca de 60% da receita da Casio, globalmente, da ordem de US$3,4 bilhões

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A G- Shock , principal divisão da fabricante de relógios Casio, tem tido bons motivos para comemorar. Mesmo com o impacto da pandemia, a reconhecida linha de resistência absoluta vem ganhando força no mercado brasileiro e já figura entre as principais marcas de relógio do país. Os modelos da divisão G-Shock representam cerca de 60% da receita da Casio, globalmente, que é da ordem de US$3,4 bilhões. No Brasil, a marca G-Shock corresponde a 50% do faturamento da companhia e a expectativa é crescer 25% até 2021, quadruplicando de tamanho nos próximos cinco anos.

De acordo com Rodrigo Garavelli, Gerente de vendas da Divisão G-Shock no Brasil, o país é um mercado prioritário para a companhia. “Por tratar-se de um mercado emergente, é muito importante para nossa estratégia de crescimento. Estamos na contramão de outras marcas, pois enquanto a concorrência sofreu muito com a pandemia, a G-Shock apresentou um significativo crescimento e um maior reconhecimento de marca em 2020”, destaca o executivo.

Fazendo história

A empresa, que iniciou a comercialização da linha G-Shock em 1983 , tinha como objetivo oferecer ao mercado um novo tipo de relógio que fosse praticamente indestrutível, rejeitando o senso comum de que os relógios de pulso eram sempre frágeis e fáceis de quebrar.

Depois de mais de 200 protótipos e um processo de desenvolvimento de dois anos, o primeiro modelo com uma estrutura resistente a impactos foi lançado e, desde então, a marca segue evoluindo embasada no conceito de “resistência absoluta”.

No Brasil, marca G-Shock corresponde a 50% do faturamento da divisão relógios. A expectativa é crescer 25% em 2021 e quadruplicar de tamanho nos próximos cinco anos

O lançamento do primeiro G-Shock desmistificou a ideia de fragilidade dos relógios de pulso e estabeleceu uma nova categoria de produto: o “relógio resistente”.

Ao longo dos anos, a linha foi aprimorando-se e inovando ao prover modelos com tecnologias controladas por rádio, com calibração de tempo de seis estações no mundo, energia solar, suporte ao choque, força centrífuga e vibração, além de compatibilidade com Bluetooth que pode vincular-se com dispositivos móveis.

Casio assume distribuição no Brasil

Até setembro de 2020, parte da distribuição da linha G-Shock no Brasil era realizada por terceiros. Assumir a totalidade da comercialização está alinhada à estratégia da Casio de aumentar o market share e a identificação com o consumidor brasileiro.

Hoje, o público da G-Shock no país é 76% masculino e 24% feminino, especialmente na faixa dos 18 aos 44 anos. Dentre os modelos mais consumidos, a linha de maior preferência é a DW, com o design igual ao primeiro G-Shock lançado em 1983. “Além do melhor preço de mercado, essa linha possui um forte engajamento sentimental pelo público”, esclarece Rodrigo.

O executivo ressalta que o Brasil possui suas especificidades. “O mercado de relógios é conhecido por seu perfil mais conservador e tradicional, acarretando maior faturamento através de lojas físicas. Nesse sentido, apesar da pandemia ter impactado um pouco, já que nosso principal canal de vendas são as lojas físicas, percebemos uma rápida readequação do consumidor, que passou a utilizar amplamente o marketplace. Houve um crescimento significativo nos canais digitais”.

Entre os desafios para o crescimento no mercado brasileiro, Rodrigo Garavelli destaca a pirataria e o preço. “Além de enfrentarmos o mercado paralelo, o consumidor ainda faz o comparativo com marcas nacionais, não tendo a percepção de que ao comprar um G-Shock está fazendo um investimento de longuíssimo prazo, visto que nenhuma outra marca oferece tamanha resistência “.

Mercados esportivo e premium

Sucesso absoluto entre os amantes de relógios, a linha G-Shock sempre esteve ligada ao universo de surfe, skate, esportes radicais e moda urbana. No entanto, os modelos cativam outros estilos e a companhia vem intensificando esforços para ampliar o público consumidor.

“Nossa intenção é reposicionar a marca para que também seja uma opção de produto premium. Design inovador, elementos refinados e estilo também estão entre nossos pilares e hoje a marca está muito ligada à moda e ao mercado de luxo. Queremos atingir cada vez mais consumidores com o conceito de que existe um G-Shock para você”, diz Rodrigo.

Com aproximadamente mil modelos já lançados desde a sua criação, em 2019 a G-Shock atingiu a marca de 100 milhões de modelos vendidos no mundo. No Brasil são disponibilizados aproximadamente 25 modelos novos todo ano e, ainda este ano, a companhia trará muitas novidades ao mercado brasileiro.

Tags: BrasilCasioG-Shockpandemia
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