BA de Valor
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Colunistas
  • Notas de Bolso
  • Business Lounge
  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de Privacidade
BA de Valor
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
Sem resultado
Ver todos os resultados
BA de Valor
PUBLICIDADE
Capa Economia Economia Brasileira

Bahia tem a menor taxa de desemprego em 8 anos

REDAÇÃO por REDAÇÃO
15/08/2023
em Economia Brasileira
Tempo de Leitura: 5 minutos
A A
0

No 2º tri/23, taxa de desocupação na Bahia ficou em 13,4%, a menor em 8 anos, mas 2ª mais alta do país (Foto: Geraldo Bubniak)

Share on FacebookShare on Twitter

No 2º trimestre de 2023, a taxa de desemprego na Bahia ficou em 13,4%, abaixo da registrada no 1º trimestre (que tinha sido de 14,4%) e a menor para um 2º trimestre em oito anos, desde 2015, quando tinha sido de 12,8%.

Com o recuo, deixou de ser o indicador mais elevado do país, ficando em 2º lugar, depois de ter mantido a liderança entre os estados durante todo o ano de 2022 e o 1º trimestre de 2023. De abril a junho, a taxa baiana foi superada pela de Pernambuco, que oscilou para cima e foi a 14,2%.

Ainda assim, a taxa de desocupação na Bahia segue bem acima da nacional (8% no 2º trimestre) e equivale a quase seis vezes a menor, registrada em Rondônia (2,4%).

O município de Salvador registrou, no 2º trimestre deste ano, uma taxa de desocupação maior do que a do estado como um todo (16%), mas que também caiu frente ao trimestre anterior (quando havia sido de 16,7%). Foi a menor taxa para um 2º trimestre, na cidade, desde 2015, quando o indicador tinha ficado em 14,2%

Com isso, Salvador deixou de ter a maior taxa desocupação entre as capitais brasileiras, depois de quatro trimestres consecutivos nessa liderança, ficando em segundo lugar, superada por Recife/PE (16,3%).

Na Região Metropolitana de Salvador (RMS), por sua vez, a taxa de desocupação se manteve maior do que na Bahia e na capital: 16,6% no 2º trimestre de 2023.

Mostrou discreta tendência de baixa frente ao trimestre anterior (quando havia sido de 16,9%) e foi a menor para um 2º trimestre em nove anos, desde 2014, quando havia ficado em 14,7%. Sustentou-se, porém, como a segunda maior entre as regiões metropolitanas pesquisadas em todo o Brasil, só abaixo da RM Recife (16,9%).

A taxa de desocupação mede a proporção de pessoas de 14 anos ou mais de idade que estão desocupadas (não trabalharam e procuraram trabalho) em relação ao total de pessoas que estão na força de trabalho, seja trabalhando (pessoas ocupadas) ou procurando (desocupadas).

Desocupados

A redução da taxa de desocupação na Bahia, entre o 1º e o 2º trimestres de 2023 se deu principalmente por um crescimento do número de pessoas trabalhando (ou população ocupada) no estado, que passou de 5,893 milhões para 6,032 milhões no período (+2,4% ou mais 139 mil trabalhadores de um trimestre para o outro).

O avanço da ocupação ajudou a reduzir em 6,2% o número de pessoas desocupadas (que não estavam trabalhando, procuraram trabalho e poderiam ter assumido caso tivessem encontrado), de 994 mil para 932 mil, ou menos 62 mil, entre o 1º e o 2º trimestres.

Trata-se da menor população desocupada para a Bahia, num 2º trimestre, em oito anos, desse 2015, quando havia 927 mil pessoas procurando trabalho no estado.

Do 1º para o 2º trimestre, também houve discreta redução da população fora da força de trabalho (que por algum motivo não estava trabalhando nem procurou trabalho), de 5,216 milhões para 5,166 milhões de pessoas (-1,0%, ou menos 50 mil pessoas).

Com isso, nesse período, o subgrupo dos desalentados retomou trajetória de queda no estado, passando de 600 mil para 510 mil pessoas, do 1º para o 2º trimestre, sustentando queda também frente ao 2º trimestre de 2022, quando somavam 612 mil (-16,5%, ou menos 101 mil desalentados em um ano).

Ainda assim, a Bahia segue com o maior número absoluto de desalentados do país, posto que detém ao longo de toda a série da PNAD Contínua, desde 2012.

No 2º trimestre de 2023, no Brasil, havia 3,672 milhões de desalentados, número que caiu tanto frente ao 1º trimestre (-5,1% ou menos 199 mil pessoas) quanto frente ao 2º trimestre do ano passado (-13,9% ou menos 593 mil pessoas).

A população desalentada é aquela que está fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem, ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade. Entretanto, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

No 2º trimestre, no município de Salvador, havia 1,348 milhão de pessoas trabalhando, 15 mil a mais do que o 1,333 milhão do trimestre anterior. Por outro lado, 257 mil pessoas estavam desocupadas, 10 mil a menos do que as 267 mil do trimestre anterior.

Considerando toda a região metropolitana da capital, 1,788 milhão de pessoas trabalhavam no 2º trimestre, 26 mil a menos do que no 1º (quando havia 1,814 milhão de ocupados). Por sua vez, 356 mil pessoas estavam procurando trabalho, 12 mil a menos do que no trimestre anterior.

No caso da RMS, a leve tendência de queda na taxa de desocupação se deu principalmente pelo aumento da população que estava fora da força de trabalho (não trabalhavam nem estavam procurando), que chegou a 1,184 milhão de pessoas, 58 mil a mais do que no trimestre anterior.

Aumento do total de trabalhadores 

O crescimento da população ocupada do 1º para o 2º trimestre de 2023, na Bahia, foi puxado com mais força pelo aumento no número de empregados do setor privado com carteira assinada e no setor público. Com isso, a taxa de informalidade no mercado de trabalho teve um leve arrefecimento entre abril e junho.

No 2º trimestre, os empregados privados com carteira assinada no estado somavam 1,605 milhão de pessoas, 4,6% ou 70 mil trabalhadores a mais do que no trimestre anterior e o maior contingente para um 2º trimestre em oito anos, desde 2015 (quando eram 1,766 milhão).

Já os empregados do setor público chegaram a 834 mil, 6,0% ou 47 mil a mais do que no 1º trimestre. Foi o maior número de trabalhadores nessa condição de ocupação, para um 2º trimestre, na Bahia, em todos os 11 anos de série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012.

Ainda entre as ocupações formalizadas, os trabalhadores por conta própria com registro no Cadastro Central de Pessoa Jurídica (CNPJ) também mostraram avanço, entre o 1º e o 2º trimestres, de mais 43 mil trabalhadores (+21,3%, maior taxa de crescimento), chegando a 245 mil.

Com o aumento numérico das ocupações formais, a taxa de informalidade (percentual de trabalhadores informais no total de pessoas ocupadas) na Bahia teve um discreto arrefecimento, de 53,7% no 1º trimestre para 52,7% no 2º.

Entre abril e junho de 2023, 3,176 milhões de pessoas trabalhavam como informais no estado. O número teve uma discreta alta frente ao trimestre anterior (era de 3,167 milhões), mas a taxa caiu porque o total de trabalhadores formais cresceu bem mais.

São considerados informais os empregados no setor privado e domésticos que não têm carteira assinada, os trabalhadores por conta própria ou empregadores sem CNPJ e as pessoas que trabalham como auxiliares em algum negócio familiar.

Do 1º para o 2º tri, nº de trabalhadores cresce em 5 das 10 atividades, na BA, puxado por comércio (+73 mil) e administração pública (+55 mil)

Atividade investigados  

O maior aumento absoluto foi verificado em comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+73 mil pessoas ocupadas no período), seguido pela alta na ocupação na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+55 mil trabalhadores).

Bem próxima, em terceiro lugar, veio a atividade de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com mais 53 mil pessoas ocupadas e o maior crescimento percentual do período (+11,0%).

Por outro lado, dentre atividades com redução no número de trabalhadores, lideraram, em termos absolutos, a indústria em geral (-51 mil ocupados) e transporte, armazenagem e correio (-26 mil trabalhadores entre o 1º e o 2º tri).

Na comparação com o 2º trimestre de 2022, o número de trabalhadores também aumentou em 5 das 10 atividades, lideradas pelo segmento de informação e comunicação (+77 mil pessoas ocupadas) e pelo comércio (+21 mil)

No outro extremo, em um ano, a indústria geral tem a maior perda de trabalhadores (-56 mil, que equivalem a uma redução de 10,5%, a maior em termos percentuais). Em seguida, vem a agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-48 mil trabalhadores entre os 2ºs trimestres de 2022 e

Tags: BahiadesempregoIBGESalvador
Artigo Anterior

Petrobras reajusta preços da gasolina e do diesel

Próximo Artigo

Falta de energia leva empresas do Polo de Camaçari a interromper operações

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Imagem iustrando industria 4.0
Economia

BNDES e Senai vão repassar R$ 56 milhões para a indústria 4.0

Gráfico impresso sob caneta e calculadora
Economia

PIB cresce 0,4% no segundo trimestre, mostra IBGE

Plataforma de petroleo
Economia

Brasil bate pela 1ª vez marca de 5 milhões de barris de petróleo e gás

Próximo Artigo

Falta de energia leva empresas do Polo de Camaçari a interromper operações

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.

  • EM ALTA
  • COMENTÁRIOS
  • ÚLTIMAS
Facgada Banco Itaú

Itaú fecha 227 agências no Brasil, impulsionado pelo crescimento do digital; veja cenário e impactos

Operária na planta da Braskem

Braskem abre inscrições para programa de estágio 2026 com vagas para universitários e técnicos

Lara Linhares

Vamos falar de amor? Jornalista Lara Linhares estreia na literatura

Mão com caneta escrevendo em avaliação

Justiça Federal na Bahia abre inscrições para Programa de Residência Jurídica com bolsa de R$ 3 mil

Planta industrial

Bahia ganha nova fábrica de big bags de polipropileno com investimento de R$ 2,5 milhões

Governador Jerônimo nomeia Gustavo Stelitano como novo diretor da Sufotur

Governador Jerônimo nomeia Gustavo Stelitano como novo diretor da Sufotur

Canteiro de obras

Índice que corrige salários, INPC acumula 5,05% em 12 meses

Secretário geral da ONU António Guterres

Assembleia Geral da ONU aprova criação de painel científico internacional sobre inteligência artificial

Moinho de Ilhéus

Grupo Maratá investe R$ 129 milhões para reativar Moinho de Trigo no Porto de Ilhéus

Moto-taxi 99 transportando passageiro

Motociclistas de Salvador poderão pagar gasolina mais barata; veja detalhes

Washington Pimentel

3º Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade discute os desafios do agronegócio sustentável, com a presença de lideranças do setor

Governador Jerônimo nomeia Gustavo Stelitano como novo diretor da Sufotur

Governador Jerônimo nomeia Gustavo Stelitano como novo diretor da Sufotur

Canteiro de obras

Índice que corrige salários, INPC acumula 5,05% em 12 meses

Secretário geral da ONU António Guterres

Assembleia Geral da ONU aprova criação de painel científico internacional sobre inteligência artificial

Moinho de Ilhéus

Grupo Maratá investe R$ 129 milhões para reativar Moinho de Trigo no Porto de Ilhéus

Moto-taxi 99 transportando passageiro

Motociclistas de Salvador poderão pagar gasolina mais barata; veja detalhes

Washington Pimentel

3º Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade discute os desafios do agronegócio sustentável, com a presença de lideranças do setor

Governador Jerônimo nomeia Gustavo Stelitano como novo diretor da Sufotur

Governador Jerônimo nomeia Gustavo Stelitano como novo diretor da Sufotur

PUBLICIDADE

COLUNISTAS

Miguel Gomes

Tecnologia impulsiona o despertar de lideranças em saúde no século 21

Miguel Gomes, CEO do Grupo Vivhas

Transformação digital na saúde: eficiência e experiência elevadas pela tecnologia

Miguel Gomes

Tecnologia, sustentabilidade e humanização: o que está no centro da saúde digital?

Inteligência Artificial: a nova fronteira da fidelização de pacientes na saúde

Inteligência Artificial: a nova fronteira da fidelização de pacientes na saúde

Fed busca acalmar o mercado em meio a uma tempestade de mudanças

Fed busca acalmar o mercado em meio a uma tempestade de mudanças

NOTAS DE BOLSO

Bandeira da FGV

FGV anuncia cursos gratuitos e online nas áreas de tecnologia, dados e inteligência artificial

Preparação de remessa da Shopee

Shopee amplia logística e reduz prazo médio de entrega em dois dias no Brasil

Refém da pobreza

BA de Valor

© 2024 BA de Valor. Todos os direitos reservados.

Institucional

  • Quem Somos
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies

Siga-Nos

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Atualidade
  • Economia
  • Negócios
  • Sua Chance
  • Inovação
  • Notas de Valor
  • Colunistas
  • Business Lounge
  • Quem Somos
  • Contato
  • Anuncie
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies

© 2024 BA de Valor. Todos os direitos reservados.