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Capa Economia Economia Baiana

Bahia volta a ter a maior taxa de desemprego do país, diz IBGE

REDAÇÃO por REDAÇÃO
15/05/2020
em Economia Baiana
Tempo de Leitura: 4 minutos
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Em agosto, em todo o estado, foram criadas mais de 9,4 mil postos formais (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)

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No 1º trimestre de 2020, a taxa de desocupação na Bahia ficou em 18,7%, acima da verificada tanto no 4º trimestre (16,4%) quanto no 1º trimestre de 2019 (18,3%). Foi a maior taxa de desocupação do país e um recorde para o estado desde o início da série histórica da Pnad Contínua, do IBGE, em 2012. No 1º trimestre de 2020, a taxa de desocupação no Brasil foi de 12,2%.

A taxa de desocupação mede a proporção de pessoas de 14 anos ou mais de idade desocupadas (que não trabalham e estão procurando trabalho) em relação ao total de pessoas que estão na força de trabalho, seja trabalhando (pessoas ocupadas) ou procurando (desocupadas).

Região Metropolitana de Salvador (RMS) teve taxa de desocupação de 18,9% no início de 2020, também a maior entre as regiões metropolitanas do país

Salvador teve taxa de desocupação de 17,5% nos três primeiros meses de 2020, bem acima dos 15,2% verificados no 4º trimestre de 2019 e da taxa do 1º trimestre do ano passado (15,8%). Com esse resultado, a cidade voltou a subir no ranking de desocupação entre as capitais, da 3ª posição no ano de 2019 para a 2ª posição nos primeiros três meses de 2020, abaixo apenas de Manaus /AM (18,5%).

Na Região Metropolitana de Salvador (RMS), a taxa de desocupação do 1º trimestre ficou em 18,9%, também maior que a do 4º trimestre de 2019 (16,4%) e que a do 1º trimestre do ano passado (18,7%).

Assim, a RMS também voltou a ser a região metropolitana com maior taxa de desocupação no país, após ter encerrado 2019 na 2ª posição.

Total de pessoas ocupadas 

Na Bahia, o avanço na taxa de desocupação no 1º trimestre de 2020 foi resultado de uma combinação entre a diminuição do número de pessoas trabalhando (população ocupada) e o aumento do número dos que estavam procurando trabalho (população desocupada).

Isso ocorreu com mais intensidade na comparação com o 4º trimestre de 2019, mas também se verificou, em menor dimensão, na comparação com o 1º trimestre do ano passado.

No 1º trimestre de 2020, o número de pessoas trabalhando no estado (população ocupada) ficou em 5,7 milhões, o que representou menos 109 mil pessoas (-1,9%) em relação trimestre anterior (5,7809 milhões de pessoas estavam ocupadas no 4º trimestre do ano passado) e menos 24 mil (-0,4%) em relação aos três primeiros meses de 2019.

Com a diminuição da população ocupada, a Bahia chegou, no 1º trimestre deste ano, ao menor percentual de pessoas de 14 anos ou mais de idade trabalhando desde o início da série histórica da PNAD Contínua, em 2012: 47,3%.

O número de pessoas desocupadas (que não estavam trabalhando e procuraram trabalho) aumentou nas duas comparações e chegou, no 1º trimestre, a seu recorde histórico na Bahia: 1,311 milhão de pessoas.

Em relação ao 4º trimestre de 2019, a população desocupada no estado cresceu 14,9%, o que representou mais 170 mil desocupados. Em relação ao 1º trimestre de 2019, quando havia 1,282 milhão de desocupados, o aumento foi de mais 29 mil desocupados (+2,3%).

No 1º trimestre de 2020, total de pessoas ocupadas na Bahia caiu, e os que procuravam trabalho (desocupados) atingiram novo recorde: 1,3 milhão de pessoas

Já o número de pessoas que não estão trabalhando nem procurando trabalho (ou seja, estão fora da força de trabalho) ficou em 5,031 milhões, na Bahia, no 1º trimestre de 2020.

Mostrou um discreto viés de baixa frente o 4º trimestre de 2019 (quando eram 5,039 milhões), mas cresceu um pouco na comparação com o 1º trimestre do ano passado, quando havia 4,948 milhões de pessoas fora da força de trabalho na Bahia, 28 mil a menos que nos três primeiros meses de 2020.

Dentre esses que estão fora da força de trabalho, os desalentados somaram 778 mil pessoas, na Bahia, no 1º trimestre de 2020.

O estado mantém a maior população de desalentados do país e houve discretas altas nesse contingente tanto frente ao 4º trimestre (quando havia 774 mil pessoas nessa situação) quanto em relação ao 1º trimestre de 2019 (quando eram 768 mil pessoas).

A população desalentada é aquela que está fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade. Entretanto, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. No Brasil como um todo, os desalentados chegaram a 4,770 milhões no 1º trimestre do ano.

Na cidade de Salvador e na região metropolitana da capital, os movimentos no mercado de trabalho no 1º trimestre foram parecidos com os verificados no estado como um todo, com redução na ocupação e aumento da procura por trabalho (menos intenso na RMS).

Mas houve também nesses dois locais um aumento mais importante no número de pessoas que não estavam trabalhando nem procurando trabalho (fora da força de trabalho), tanto frente ao 4º trimestre quanto na comparação com o 1º trimestre de 2019.

A tabela a seguir traz as populações e suas variações em números absolutos, para Salvador e Região Metropolitana.

Tags: BahiaIBGEPnad ContínuaSalvador
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