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Capa Economia Economia Baiana

Com pandemia, 791 mil pessoas deixaram de ter rendimento de trabalho na Bahia no ano passado

REDAÇÃO por REDAÇÃO
19/11/2021
em Economia Baiana
Tempo de Leitura: 3 minutos
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Cédulas de 50 e 10 reais

Foto: Ilustração

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Entre 2019 e 2020, sob efeito dos impactos da pandemia, 791 mil pessoas deixaram de ter rendimento de trabalho na Bahia. A população com “salário” no estado passou de 5,7 milhões para 5  milhões, numa queda de 13,8% em um ano.  A redução da população baiana com renda de trabalho no ano passado veio depois de dois crescimentos seguidos. Desde o início da série histórica da PNAD Contínua, em 2012, as últimas e únicas vezes em que esse grupo havia encolhido tinham sido durante a crise econômica de 2015/2016, ainda que de forma menos expressiva. De 2015 para 2016, a queda havia sido de 7,2% (menos 439 mil pessoas com rendimento de trabalho); de 2016 para 2017 ficou em -1,1% (menos 60 mil pessoas).

De acordo com o IBGE, em termos absolutos, a redução no número de pessoas com rendimento de trabalho na Bahia no ano passado (-791 mil) foi a quarta maior do país, seguindo o viés demográfico (o estado tem a quarta maior população). Mas em termos relativos (-13,8%) o recuo foi o segundo mais intenso, abaixo apenas do verificado na Paraíba (-15,4%, o que representou menos 219 mil pessoas com rendimento de trabalho).

O número de pessoas com renda habitual de trabalho caiu também no Brasil como um todo, de 92,8 milhões para 84,7 milhões (-8,1 milhões de pessoas, ou -8,7%). Quase todas as unidades da Federação registraram recuos, exceto Rondônia, onde houve estabilidade entre 2019 e 2020.

Assim, em 2020, a proporção da população baiana com rendimento de trabalho, que havia girado em torno de 4 em cada 10 pessoas entre 2012 (40,1%) e 2019 (38,7%), caiu, pela primeira vez, para 3 em cada 10 (33,2%). Era a 7a menor percentagem entre as 27 unidades da Federação, num ranking liderado por Santa Catarina (48,7% tinham renda de trabalho), Mato Grosso (45,6%) e Rio Grande do Sul (45,3%).

Outras fontes

Por outro lado, na Bahia, entre 2019 e 2020, aumentou expressivamente a população com rendimentos de outras fontes, que não o trabalho. Esse grupo passou de 4,2 milhões para 5,1 milhões de pessoas, um aumento de 22,6%, que correspondeu a mais 944 mil pessoas em um ano.Foi o maior crescimento dessa população, no estado, desde o início da série histórica da PNADC, em 2012.

Nacionalmente, o número dos que recebem algum rendimento de outra fonte, que não trabalho, também aumentou significativamente, entre 2019 e 2020, de 49,5 milhões para 59,7 milhões (+10,2 milhões ou +20,7%). Todos os estados viram essa população crescer. A Bahia teve a 3a maior alta absoluta (+944 mil pessoas), só abaixo de São Paulo (+1,7 milhão) e Minas Gerais (+1,5 milhão), mas, em termos percentuais (+22,6%), o estado ficou apenas na 14a posição.

Com isso, em 2020, o grupo de pessoas com rendimentos de outras fontes tornou-se, pela primeira vez, desde 2012, o mais representativo na Bahia, reunindo 34,3% da população do estado, ou cerca de 1 em cada 3 habitantes. Era o segundo maior percentual do país, abaixo apenas do verificado no Piauí (37,3%)

Essa ampliação das pessoas com rendimentos de outras fontes na Bahia, entre 2019 e 2020, se deu exclusivamente pelo crescimento dos que recebiam os chamados “outros rendimentos”, que incluem programas sociais do governo, seguro-desemprego/seguro-defeso, rendimentos de poupança etc.

O número de pessoas com alguma renda dessas fontes subiu 62,1% entre 2019 e 2020, na Bahia, passando de 1,9 milhão para 3,1 milhões, o que representou mais 1,2 milhão de pessoas em apenas um ano.

No ano passado, 1 em cada 5 pessoas na Bahia informou receber algum desses outros rendimentos (20,8% da população), terceiro maior percentual dentre os estados, abaixo apenas de Piauí (21,8%) e Paraíba (21,0%).

Os totais de pessoas na Bahia que recebiam todos os demais rendimentos de outras fontes caíram no período, incluindo aposentadoria e pensão (de 1,830 milhão para 1,770 milhão); pensão alimentícia, doação ou mesada (de 397 mil para 254 mil); e aluguel ou arrendamento (de 284 mil para 174 mil pessoas).

O balanço final entre perda de rendimento de trabalho, por um lado, e ganho de outros rendimentos (programas sociais, seguro-desempregos, aplicações financeiras), por outro, evitou que a população com alguma renda na Bahia, qualquer que fosse a fonte, recuasse mais. Houve apenas uma variação negativa (-0,2%) entre 2019 e 2020, com esse grupo passando de 8,838 milhões para 8,816 milhões de pessoas.

Tags: BahiaIBGEpandemia
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