Com a primeira tiragem esgotada em poucos minutos, o livro “Mensagens que Libertam”, uma coletânea de textos do espírito Maria Rosa e canalizados pela médium e mentora de comunicação Cristina Barude, ganhou noite de autógrafos na Cidade da Luz. Além dos frequentadores da Instituição, estavam presentes amigos, familiares, parceiros da médium e admiradores da psicografia, uma forma de comunicação escrita pelos espíritos, através da mediunidade.
“Voltada para pessoas de todos os credos, que buscam auxílio em momentos desafiadores, a publicação apresenta 365 mensagens, uma para cada dia do ano, e aborda temas como autoconhecimento, superação, fé e resiliência, oferecendo conselhos e orientações para lidar com as dificuldades da vida”, explica Cristina Barude, que também é empresária e diretora executiva da Lume Comunicação Integrada.
A obra já pode ser adquirida na versão impressa no site do Clube dos Autores e, em formato digital como e-book, no portal da Amazon. Toda a renda obtida com os direitos autorais será doada às obras assistenciais da Cidade da Luz, instituição sem fins lucrativos que visa auxiliar pessoas em situação de vulnerabilidade.
Abertura
Na abertura do evento, o presidente e fundador da Cidade da Luz, José Medrado, que prefaciou a obra, fez uma entrevista com Cristina Barude sobre o livro e sua trajetória mediúnica. Durante o encontro, a médium contou que Maria Rosa se manifesta através dela desde a adolescência. Inicialmente, as mensagens eram compartilhadas somente com amigos, depois passaram a circular entre um grupo de pessoas por meio da internet, e finalmente foram compiladas em dois livros: “Palavras que Libertam”, lançado na Bienal do Livro da Bahia (2009), e “Mensagens que Libertam” (2024), produzido pela Bendita Editorial.
De acordo com informações recebidas de outros médiuns, em sua última reencarnação, Maria Rosa foi freira e trabalhava em hospitais, cuidando de crianças e idosos no sul do Brasil. Sua missão na Terra foi curta, desencarnando ainda jovem, em torno dos 20 anos. Numa reencarnação anterior, Maria Rosa, aos 15 anos, comandou mais de cinco mil combatentes, defendendo os colonos contra os soldados federais, e ficou conhecida como a Joana D’Arc do Sertão, durante a Guerra do Contestado (1912-1914), um conflito pela posse de terras no Paraná e Santa Catarina.
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