Ao transformar carros particulares em veículos compartilhados, a tecnologia da Uber conseguiu oferecer uma alternativa de mobilidade acessível, moderna e eficiente a seus usuários, ao mesmo tempo em que proporcionou nova opção de renda para motoristas parceiros. É assim desde que a empresa chegou ao Brasil, há mais de três anos. Mas além de servir usuários e parceiros, a tecnologia da Uber também beneficia as cidades onde está presente, aliviando o trânsito e reduzindo a poluição ao colocar cada vez mais pessoas em menos carros.
Em 2017, a Uber pagou um total de R$ 971,8 milhões em tributos no Brasil, tanto federais (como PIS, Cofins e Imposto de Renda) quanto municipais (como o ISS e contribuições municipais devido a regulações locais).
“Como pioneiros, nossa história no Brasil teve muitos desafios e temos muito orgulho do que criamos até agora”, diz Guilherme Telles, diretor-geral da Uber no Brasil. “Nosso crescimento é um reflexo da mudança de comportamento que a Uber vem provocando nas cidades. Cada vez mais pessoas deixam de dirigir sozinhas e passam a compartilhar os carros que já estão nas ruas. Todos os dias, mais e mais brasileiros encontram uma alternativa à crise que vivemos ao começar a gerar renda de maneira digna e sem complicação.”
Expansão
O ano passado foi marcado pela expansão dos serviços da Uber para todas as capitais do Brasil. Mesmo onde já atuava, o aplicativo passou a fazer parte do dia a dia de mais pessoas, oferecendo mobilidade confiável tanto para moradores dos centros como também das periferias.
Hoje, de Rio Branco ao Recife, de Macapá a Porto Alegre, mais de 20 milhões de brasileiros se deslocam com a Uber de maneira permanente, o que levou São Paulo e Rio de Janeiro ao topo do ranking das maiores cidades em número de viagens de Uber no mundo.
“Os números mostram o impacto que a tecnologia pode trazer para as cidades, mas o que nos move todos os dias é continuar usando isso para melhorar a vidas das pessoas. Vamos continuar construindo mecanismos que melhorem cada vez mais as experiências e a segurança de nossos usuários e de nossos parceiros no Brasil”, afirma Telles.