Após turbinar a geração de negócios com a transformação de 100% dos resíduos, a agroindústria Brasfrut Frutos do Brasil prevê finalizar o ano com incremento de 20% no volume de vendas em relação a 2021. Seu parque fabril e o Centro de Distribuição (CD) estão localizados em Humildes, distrito do município baiano de Feira de Santana, mas a produção corre léguas por todo país e também fora dele, alcançando os Estados Unidos e países europeus.
Essa expansão é possível, segundo o diretor operacional da Brasfrut, Germano Matos, devido ao crescimento orgânico e sustentável. “Não temos pressa para crescer. Nosso interesse é sustentarmos o nosso crescimento independente dos cenários macroeconômicos ou políticos em que estivermos. Nossa Bahia é o nosso maior mercado. Somos orgulhosos de liderar o mercado brasileiro de polpas de frutas e o mercado baiano contribui fortemente para isso”, destaca.
Mesmo com tanto a se comemorar, Matos ressalta os gargalos do setor na distribuição e armazenagem de produtos congelados. “O país tem dimensões continentais, mas é inerente ao nosso core business (núcleo do negócio) e, por isso, estamos constantemente debruçados em estudos de novas soluções internas e com os nossos parceiros para levar ao cliente mais qualidade e eficiência”, garante o diretor.
Pioneirismo
Com 32 anos no mercado brasileiro, Matos diz que a Brasfrut foi precursora da indústria de polpas de frutas no país. “Depois outras empresas e indústrias entraram no mercado, mas mantivemos o foco e continuamos a desenvolver e produzir alimentos de altíssima qualidade. Nosso lema ultrapassa décadas. Sustentarmos o nosso negócio por meio de produtos saudáveis, naturais e funcionais, sempre buscando entender profundamente os nossos clientes”.
Como grande parte da indústria brasileira, a Brasfrut foi afetada pela pandemia, entretanto, conforme Germano Matos, o investimento em novas tecnologias e inovação, que aprimoraram os processos de produção, deu alicerce à empresa no momento de dificuldade. “Proporcionamos um ambiente de trabalho seguro para os nossos colaboradores que aqui chamamos de “família Brasfrut”. Sabíamos, que um dia isso (pandemia) teria um fim e que voltaríamos ainda mais fortes e estruturados como estamos neste ano”, conta.
Além da crise sanitária, outros fatores impactaram a agroindústria, como o cenário de crise econômica, mas o executivo reforça que a empresa é sólida. “Sabemos que são fatores cíclicos e possuímos o “DNA de negócio” para buscar alternativas no curto, médio e longo prazos. Sabemos esperar a hora certa de aproveitarmos as melhores oportunidades. Trabalhamos para termos um “negócio blindado”, mesmo sabendo que é uma tarefa árdua, porém não impossível, principalmente devido as competências e profissionalismo das pessoas que fazem parte da “família Brasfrut”.
De acordo com ele, o principal obstáculo hoje é a “força da natureza”, ou seja, a empresa depende de condições climáticas específicas para o cultivo das 24 frutas que processam durante o ano. “Também por este motivo somos motivados a contribuirmos com iniciativas que ajudem na preservação ambiental. Queremos deixar um legado de termos feito a nossa pequena, porém importante contribuição para o nosso planeta e que isso possa gerar cada vez mais a possibilidade da disponibilidade de alimentos saudáveis”, finaliza.
Uma empresa q respeita seus clientes e colaboradores.
Eu tenho orgulho de fazer parte da “FAMÍLIA BRASFRUT”.