A Echoenergia, plataforma de geração e comercialização de energia renovável do Grupo Equatorial, iniciou as obras de seus primeiros complexos solares fotovoltaicos: Ribeiro Gonçalves, localizado na cidade que leva o mesmo nome do parque, ao sul do Piauí, e Barreiras I, presente na cidade de Barreiras, no oeste baiano.
Os projetos, ambos com conclusão de obra previstas para 2024, potencializam o portfólio da companhia, que hoje é responsável por 13% da geração de energia eólica do país. Ao todo, Ribeiro Gonçalves e Barreiras I terão 574 MW de capacidade instalada, podendo atender a necessidade energética de mais de 860 mil residências.
“A Echoenergia está entre as maiores empresas de geração de energia renovável do país e representa uma importante plataforma de crescimento do Grupo Equatorial. Nossa estratégia é continuar expandindo em geração, para dobrar a nossa capacidade instalada atual de 1,2 GW, exclusivamente eólicos, para 2,4 GW distribuídos em usinas eólicas e solares”, destaca Tinn Amado, diretor-presidente da Echoenergia.
A Portaria 50/GM/MME que amplia o acesso ao Ambiente de Comercialização Livre (ACL), a partir de janeiro de 2024, para todos os consumidores de média e alta tensão, representa uma importante oportunidade de negócio para a Echo. “Os investimentos nos complexos solares fotovoltaicos de Ribeiro Gonçalves e Barreiras I fazem parte da nossa estratégia de protagonismo na venda de energia renovável para o cliente final e está em linha com os valores de sustentabilidade do Grupo, enquanto signatário do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU)”, finaliza Amado.
“Recebemos a notícia da instalação deste complexo com muita alegria. A Bahia tem um dos melhores níveis de irradiação do Brasil e somos um dos líderes em geração solar fotovoltaica do país. Aqui combinamos aspectos naturais, com uma excelente cartilha de incentivos fiscais para empreendimentos renováveis, além de uma boa relação institucional construída com as empresas. Estamos sempre de portas abertas para a atração de novos investimentos”, afirma Angelo Almeida,secretário de de Desenvolvimento Econômico da Bahia, rante assinatura dos protocolos de intenções com a empresa.
Ainda dentro do estado, a Echoenergia conta com três parques de energia eólica, que estão instalados no município de Sobradinho: Pedra do Reino, Pedra do Reino 3 e Pedro do Reino 4, que, juntos têm potência instalada de 68 MW.
Barreiras I
O complexo de Barreiras I contará com sete usinas solares fotovoltaicas, que serão distribuídas em uma área de 863 hectares, equivalente a 1.208 campos de futebol com dimensões oficiais. Outro destaque em relação ao parque é a sua potência instalada: 351,1 MW, que é capaz de atender a demanda de mais de 540 mil residências. Atualmente, 300 pessoas trabalham na obra e, no pico, deve reunir cerca de 1.300 trabalhadores.
Ribeiro Gonçalves
O empreendimento de Ribeiro Gonçalves ocupará uma área de 600 hectares e terá uma potência instalada de 223,2 MW. Dessa forma, o complexo contribuirá para a expansão e diversificação da matriz energética da companhia e do país a partir de fontes renováveis. Além disso, impulsionará a geração de emprego na região: a estimativa é que sejam abertos cerca de mil postos diretos de trabalho durante a implantação do projeto.
Tecnologia
Os parques de Ribeiro Gonçalves e Barreiras I utilizarão painéis fotovoltaicos de última geração, com tecnologia N-type, que garantem até 3% a mais de geração que os tradicionais modelos P-type, utilizados pela maioria dos geradores. Também serão implantados os trackers, rastreadores solares que ajustarão a cada momento a posição dos painéis para aproveitar ao máximo a radiação solar.
Sobre a Echoenergia
A Echoenergia é uma empresa que desenvolve, implementa e opera projetos de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis. Fundada no início de 2017, a Echoenergia tem sede administrativa em São Paulo e atividades operacionais distribuídas em 12 parques localizados nos estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia. Somados, seus projetos atingem 1,2 GW de capacidade instalada em projetos eólicos.