A economia baiana gerou no mês de setembro 2.997 vagas de trabalho com carteira assinada. O resultado foi puxado pela agropecuária, que criou 818 novos postos formais. Em seguida aparecem os setores de serviços (750 postos), comércio (716), construção civil (541) e extrativa mineral (46). Já os serviços industriais de utilidade pública lideraram as dispensas (-425 vagas).
Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho. Em relação à geração líquida de postos de trabalho, a Bahia ocupou a terceira posição dentre os estados nordestinos e a sexta no Brasil em setembro de 2017, com mais 2.297 postos de trabalho.
Na Região Nordeste, além da Bahia, mais seis estados apresentaram desempenho positivo: Pernambuco (13.992), Alagoas (7.411), Ceará (2.161), Paraíba (1.975 postos), Rio Grande do Norte (1.642) e Piauí (759). Em contrapartida, Sergipe (-584 postos) e Maranhão (-9) eliminaram posições celetistas.


























