O consumo das famílias baianas com produtos, bens e serviços tem potencial para atingir este ano R$249.755.252.643,00. A classe C vai liderar os gastos com pouco mais de R$81,541 milhões. Em seguida aparecem as classes B ( R$75.359.507.466) e a D/E (R$ 38.875.761.626). A previsão, baseada no índice de inflação IPCA de 3,89%, é do estudo IPC Maps 2019, especializado no cálculo de índices de potencial de consumo nacional, com base em dados oficiais.
Com 14.872.872 habitantes, a Bahia concentra 73,8% dos seus cidadãos (10.976.071 habitantes) na área urbana, que respondem pelo consumo per capita de R$ 20.037,03. Enquanto isso, os gastos dos 3.896.801 de cidadãos rurais correspondem a R$ 7.654,34 por habitante.
De acordo com o estudo, os gastos com a manutenção do lar (incluindo aluguéis, impostos, luz, água e gás) estão no topo da lista e somarão, em 2019, R$ 51.723.914.198. Com alimentação (no domicílio e fora) serão desembolsados mais de R$ 45,893 milhões.
Ainda de acordo com o estudo do IPC, os dez municípios baianos com maiores potenciais de consumo são, pela ordem: Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Camaçari, Lauro de Freitas, Itabuna, Juazeiro, Ilhéus, Teixeira de Freitas e Jequié.