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Capa Economia Economia Baiana

Taxa de desemprego permanece estável na RMS, diz pesquisa

REDAÇÃO por REDAÇÃO
28/09/2017
em Economia Baiana
Tempo de Leitura: 3 minutos
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Entre 2014 e 2017, o Brasil ganhou mais 6,2 milhões de desempregados

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De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), mostram que a taxa de desemprego total da Região Metropolitana de Salvador (RMS)  ficou relativamente estável, ao passar de 24,0% para 24,1% da População Economicamente Ativa (PEA), entre julho e agosto de 2017. Segundo suas componentes, houve pequena elevação da taxa de desemprego aberto, de 16,9% para 17,2%, e relativa estabilidade da taxa de desemprego oculto, de 7,1% para 7,0%. A Pesquisa de Emprego e Desemprego é analisada pela SEI em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a Fundação Seade do Estado de São Paulo, a Secretaria de Trabalho do Estado da Bahia (Setre).

O contingente de desempregados foi estimado em 468 mil pessoas (menos 1 mil em relação ao mês anterior). Este resultado decorreu da redução da PEA (-10 mil), em proporção semelhante ao declínio do número de postos de trabalho (-9 mil pessoas). A taxa de participação – indicador que estabelece a proporção de pessoas com 10 anos ou mais presentes no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – decresceu de 58,0%, em julho, para 57,6%, em agosto.

No mês de agosto, o contingente de ocupados diminuiu ligeiramente (-0,6% ou -9 mil) e foi estimado em 1.474 mil pessoas. Segundo os setores de atividade econômica analisados, houve acréscimo na Construção (4,4% ou 5 mil), na Indústria de transformação (3,9% ou 4 mil) e no Comércio e reparação de veículos (1,4% ou 4 mil), e declínio nos Serviços (-2,2% ou -21 mil).

Segundo a posição na ocupação, o contingente de trabalhadores assalariados reduziu-se (-1,6% ou 16 mil pessoas), com decréscimo no setor privado (-2,0% ou -17 mil) e relativa estabilidade no setor público (0,8% ou 1 mil). No setor privado, houve retração no número de postos com carteira de trabalho assinada (-1,5% ou -11 mil) e no daqueles sem registro em carteira (-6,7% ou -6 mil). Houve, ainda, aumento no agregado outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares, donos de negócio familiar, etc. (5,0% ou 4 mil) e no número de trabalhadores autônomos (3,6% ou 11 mil), enquanto diminuiu o contingente de empregados domésticos (-6,5% ou -8 mil).

Entre junho e julho de 2017, o rendimento médio real apresentou leve variação positiva para os ocupados (0,3%) e retração para os assalariados (-1,0%). Em valores monetários, passaram a equivaler a R$ 1.517e R$ 1.580, respectivamente.

A massa de rendimentos reais elevou-se entre os ocupados (2,4%) e os assalariados (1,5%). Em ambos os casos, o comportamento derivou do acréscimo no nível de ocupação, dado que, entre os ocupados, o rendimento médio real permaneceu relativamente estável e, entre os assalariados, declinou.

Comportamento em 12 meses

Entre os meses de agosto de 2016 e de 2017, a taxa de desemprego total na RMS declinou, ao passar de 25,7% para 24,1% da PEA. Esse resultado derivou do declínio da taxa de desemprego aberto (de 18,2% para 17,2%) e da taxa de desemprego oculto (de 7,5% para 7,0%). O contingente de desempregados diminuiu em 25 mil pessoas. Tal comportamento decorreu da elevação no nível de ocupação (mais 48 mil postos de trabalho) em intensidade superior ao aumento da População Economicamente Ativa − PEA (acréscimo de 23 mil pessoas na força de trabalho da região). A taxa de participação diminuiu de 58,0% para 57,6%.

Nos últimos 12 meses, o número de ocupados aumentou 3,4%, ao passar de 1.426 mil para 1.474 mil pessoas. Setorialmente, houve aumento na Construção (13,5% ou 14 mil), nos Serviços (4,0% ou 36 mil) e, em menor magnitude, no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (0,7% ou 2 mil) e redução na Indústria de transformação (-1,9% ou -2 mil).

Segundo a posição na ocupação, nos últimos 12 meses, o emprego assalariado teve pequeno aumento (0,7% ou 7 mil), devido ao acréscimo no setor privado (1,3% ou 11 mil), já que o contingente no setor público diminuiu (-2,9% ou -4 mil). No setor privado, cresceu o número de assalariados com carteira assinada (2,9% ou 21 mil) e diminuiu o daqueles sem registro em carteira (-10,8% ou -10 mil). Constatou-se, ainda, aumento no contingente de trabalhadores autônomos (15,4% ou 42 mil), relativa estabilidade entre os empregados domésticos (-0,9% ou -1 mil), e estabilidade no agregado outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares e donos de negócio familiar, entre outros.

Entre julho de 2016 e 2017, o rendimento médio real aumentou para os ocupados (7,7%) e para os assalariados (5,1%). Nesse período, houve aumento na massa de rendimentos reais dos ocupados (13,6%) e na dos assalariados (9,5%). Em ambos os casos, como resultado do acréscimo do rendimento médio real e, em menor proporção, do nível de ocupação.

Tags: comércioconstruçãoDieese
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