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Capa Economia Economia Baiana

Bahia fechou 1º trimestre com a maior taxa de desemprego do país

REDAÇÃO por REDAÇÃO
18/05/2017
em Economia Baiana
Tempo de Leitura: 3 minutos
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desemprego

O salário médio real de admissão em junho, na Bahia, ficou em R$ 1.858,17 (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)

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A  taxa de desocupação na Bahia ficou em 18,6% no  1º trimestre de 2017, maior que a verificada no 4º trimestre (16,6%) e acima também da taxa do 1º trimestre de 2016 (15,5%). Acompanhando a tendência nacional, a taxa de desocupação baiana foi a maior para o estado desde o início da série histórica da Pnad Contínua, em 2012. Foi a mais elevada também dentre as 27 unidades da Federação, superando por pouco o Amapá (18,5%), que tinha a pior taxa no último trimestre do ano passado. Os dados foram divulgados ontem pelo IBGE.

A capital baiana, por sua vez, teve taxa de desocupação de 15,3% no 1º trimestre de 2017, mantendo movimento de queda verificado desde o 2º trimestre de 2016 (quando a taxa havia sido de 17,6%). Com esse resultado, o município de Salvador deixa um das primeiras colocações do ranking da desocupação e passa à 8ª posição entre as capitais.

A região metropolitana de Salvador (RMS), com taxa de desocupação de 18,3% no 1º trimestre deste ano, também apresentou melhora em relação ao 4º trimestre de 2016 (19,1%) e praticamente repetiu o desempenho do 1º trimestre de 2016 (18,4%). Assim, deixou de ter a 2ª maior taxa entre as regiões metropolitanas, passando ao 4º lugar.

Na Bahia, a taxa de desocupação (18,3%) foi resultado da redução de 175 mil pessoas (-2,9%) na população ocupada (trabalhando), estimada em 5,9 milhões de pessoas, no 1º trimestre. Em relação ao mesmo período de 2016, a perda de postos de trabalho foi ainda maior: – 306 mil pessoas (-4,9%).

Além disso, a população desocupada (que não estava trabalhando e procurava trabalho) aumentou tanto em relação ao 4º trimestre de 2016 (+132 mil pessoas, um crescimento de 10,9%), quanto frente ao 1º trimestre de 2016 (+204 mil pessoas na fila da desocupação, um aumento de 17,9%).

A capital teve aumento de ocupados (cerca de 50 mil pessoas a mais trabalhando tanto frente ao 4º trimestre quanto frente ao 1º trimestre de 2016) e redução de desocupados nas duas comparações (-16 mil e -32 mil pessoas procurando respectivamente).

Já a região metropolitana de Salvador apresentou aumento dos ocupados (+ 30 mil em relação ao 4º tri e + 4 mil frente ao 1º tri de 2016), redução dos desocupados frente ao fim do ano passado (-15 mil pessoas procurando trabalho) e um leve aumento (+2 mil), estatisticamente pouco significativo, em relação ao 1º trimestre de 2016.

Rendimento cresce na Bahia e RMS, mas cai na capital

No 1º trimestre, o rendimento real dos baianos (R$ 1.435) aumentou tanto em relação ao 4º trimestre (5,05%) quanto frente ao 1º trimestre de 2016 (2,87%). Também houve aumento do poder de compra na região metropolitana de Salvador (R$ 2.027), em ambas as comparações (1,60% no trimestre e 4,34% no ano).

Já no município de Salvador, a queda na desocupação e aumento da ocupação não foram acompanhados de aumento de rendimento médio. Estimado em R$ 2.160 no primeiro trimestre, ele ficou 1,10% menor que o registrado no 4º trimestre e 6,86% menor que o verificado no 1º trimestre de 2016.

Posse de carteira de trabalho fica estatisticamente estável 

No 1º trimestre, na Bahia, os empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exceto empregados domésticos) somavam 1,570 milhões de pessoas, um contingente 7,1% menor que o verificado no mesmo período de 2016 (-120 mil pessoas com carteira assinada), mas estatisticamente estável em relação ao do 4º trimestre do ano passado, quando havia 1,599 milhões de pessoas trabalhando com carteira.

Por outro lado, 905 mil pessoas eram empregadas no setor privado sem carteira assinada no 1º trimestre deste ano, na Bahia, 10,0% menos que o verificado no 4º trimestre de 2016 (-101 mil pessoas empregadas sem carteira) e estatisticamente estável em relação ao mesmo trimestre do ano passado (quando havia 952 mil empregados sem carteira no estado).
Do 4º tri de 2016 para o 1º tri de 2017, comércio teve a maior perda de postos de trabalho no estado (-103 mil pessoas)

Apesar da redução no número de ocupados em geral em relação ao 4º trimestre de 2016 (-175 mil pessoas), quatro dos dez grupamentos de atividade investigados na Bahia registraram aumentos nos contingentes de ocupados: informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+28 mil pessoas ocupadas); administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+23 mil); alojamento e alimentação (+22 mil); e indústria geral (+5 mil).

Por outro lado, a atividade que mais perdeu postos frente ao fim do ano passado foi a de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-103 mil pessoas), seguida pelos serviços domésticos (-31 mil ocupados).

Tags: comércioIBGEindústriaPnad Contínuataxa de desocupação
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