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Capa Negócios Negócios no Campo

IBGE estima aumento de 40,3% na safra baiana de grãos

REDAÇÃO por REDAÇÃO
11/04/2017
em Negócios no Campo
Tempo de Leitura: 4 minutos
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Segundo maior produtor de algodão herbáceo em caroço do país, a Bahia deve ter um aumento de 9,8% na safra desse produto em 2018 (Foto: Adenilson Nunes/GOVBA)

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A estimativa de março para a safra baiana de cereais, leguminosas e oleaginosas (também conhecidos como grãos), em 2017, totalizou 7.769.928 toneladas, o que representa um crescimento de 40,3% em relação à safra 2016 (5.540.033 toneladas). A área a ser colhida com grãos está estimada em 3.058.806 hectares e deverá aumentar 9,9% frente à de 2016 (2,783 milhões de hectares).

Em relação às informações de fevereiro, porém, a estimativa de produção baiana de grãos em março caiu 4,7% (menos 381.914 toneladas), após já ter registrado ligeira variação negativa (-0,3%) na passagem de janeiro para fevereiro. A redução na previsão de março se deveu, sobretudo, à revisão da área a ser colhida, que, segundo a estimativa, será 2,0% menor que a prevista em fevereiro (menos 61.100 hectares).

Com a revisão para baixo da estimativa da safra de grãos na Bahia, em 2017, o estado perdeu um pouco de participação na produção nacional, de 3,6% do total, em fevereiro, para 3,4% em março, passando de sétimo a oitavo maior produtor, ultrapassado por São Paulo (3,5%).

A safra brasileira de grãos está estimada em 230,3 milhões de toneladas, 25,1% maior que a de 2016 (184,0 milhões de toneladas). Ao contrário do verificado na Bahia, essa estimativa ficou 2,7% acima da previsão de fevereiro (+ 6,1 milhões de toneladas).

Mato Grosso deverá liderar a produção nacional de grãos neste ano, sendo responsável por ¼ da safra (25,3%), seguido pelo Paraná (18,3%) e Rio Grande do Sul (14,8%).

As informações são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado mensalmente pelo IBGE. O grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas (grãos) engloba os seguintes produtos: arroz, milho, aveia, centeio, cevada, sorgo, trigo, triticale, amendoim, feijão, caroço de algodão, mamona, soja e girassol.

Bahia revê para baixo sua produção de algodão

Segundo maior produtor de algodão herbáceo em caroço do país (com 21,7% do total nacional), a Bahia voltou a reduzir (-3,0%) a previsão de safra desse produto para 2017, de 808.804 toneladas em fevereiro para 784.564 toneladas em março – depois da queda de 4,4% na passagem de janeiro para fevereiro. Assim, pela primeira vez neste ano, a estimativa da safra 2017 está 1,3% abaixo da colhida em 2016 (795.164 toneladas.

A redução em março se deu em decorrência de uma nova previsão de queda no rendimento médio (-3,0%) frente ao estimado no mês anterior, uma vez que a área a ser colhida manteve-se em 22.180 hectares.

Apesar dessa redução na previsão de safra baiana, a estimativa da produção nacional de algodão manteve-se estável de fevereiro para março, variando 0,1%, de 3.650.823 para 3.621.138 toneladas – 10,4% acima da safra de 2016 (3.373.585 tondeladas).

Na Bahia, o algodão é o terceiro produto em participação, representando 10,10% do total da safra de grãos estimada para o estado em 2017.

Redução na estimativa do feijão 1ª safra 

No país, a 1ª safra de feijão está estimada em 1.563.497 toneladas. A redução de 1,2% frente à previsão de fevereiro (1.581.867 toneladas) reflete a queda de 1,3% na estimativa do rendimento médio – já que a área a ser colhida está 0,2% superior – e foi fortemente influenciada pelas reduções previstas nas produções da Bahia (-7,8%) e de Minas Gerais (-5,2%).

Em março, a 1ª safra baiana de feijão está estimada em 154.272 toneladas, frente a 167.280 toneladas em fevereiro. Entretanto, a produção está 81% acima da colhida em 2016 (85.245 toneladas).

A Bahia contribui com 9,9% da produção de feijão 1ª safra no país, atrás de Paraná (23,1%), Minas Gerais (12,7%) e São Paulo (11,8%).

Café canephora mantém estimativa de aumento de safra

Após dois anos de baixa, a estimativa da produção do café canephora (conillon) volta a crescer em março e deverá se 20,9% acima da de 2016, chegando a 566.315 toneladas. O rendimento médio deve crescer 28,0%, apesar de redução de 5,6% na área a ser colhida.

A previsão ainda reflete a recuperação da produção das lavouras da Bahia e do Espírito Santo, afetadas pelas secas de 2015 e 2016, mas também o aumento de 25,3% da estimativa de Rondônia.

Na Bahia, a estimativa de produção está mantida em 82.440 toneladas, ou 1,4 milhão de sacas de 60 kg, aumento de 79,7% frente a 2016 – mesmo resultado previsto em fevereiro.

A Bahia é o terceiro produtor de café canephora do país, com 14,6% da produção nacional, atrás do Espírito Santo (59,9%)e de Rondônia (20,0%).

Produção baiana de soja deve crescer 46,8% em 2017

A produção nacional recorde de soja, estimada de 110.935.272 toneladas em 2017, reflete um crescimento de 15,9% em relação à safra passada, que sofreu muito por problemas climáticos nas principais regiões produtoras. A maior parte deste crescimento deve-se à recuperação do rendimento médio, que aumentou 13,0%.

Os principais estados produtores estimam aumentos em relação a 2016: Mato Grosso (17,8%), Paraná (14,3%) e Rio Grande do Sul (6,5%).

Em geral, a Região Nordeste, que no ano de 2016 apresentou quebra na produção em razão da seca, estimou um aumento de 84,6% no volume produzido em 2017, com destaque para o crescimento de 46,8% previsto na Bahia (de 3.212.600 toneladas para 4.717.600 toneladas).

A soja é o principal produto em termos de participação, representando 60,7% da safra de grãos estimada para a Bahia em 2017. A safra de soja baiana representa 4,3% da nacional.

 

Tags: algodãocafécereaisfeijãoIBGEleguminosassafrasoja
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