A PetroReconcavo – produtora independente de óleo e gás em bacias terrestres, com 24 anos de atuação – alcançou resultados financeiros históricos no 2º trimestre do ano, com recorde de receita líquida de R$826 milhões, e Ebitda de R$447 milhões, representando aumentos de 11% e 27%, respectivamente, em comparação ao primeiro trimestre de 2024. O lucro líquido foi de R$136 milhões, um incremento de 24% em relação ao 1T24. A empresa também apresentou forte geração de caixa com distribuição de proventos no trimestre de R$427 milhões, representando 7% de yield.
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Além da expressiva performance financeira, a produção média foi de 26,3 mil barris de óleo equivalente por dia (BOED), com destaque positivo para o aumento de 5% na produção, quando comparada a média de março com a média de junho de 2024.
A PetroReconcavo apresentou avanços operacionais importantes. No mês de junho, recebeu autorização de operação da UTG São Roque (Unidade de Tratamento de Gás), com início de entregas no mês de julho para a Bahiagás. A UTG São Roque tem capacidade de processar até 400.000 m³/dia, um avanço na infraestrutura de gás no estado da Bahia.
A companhia também iniciou a primeira perfuração no Campo de Tiê (BA) com a nova sonda PR-14. Este equipamento, além de único no onshore brasileiro com capacidade de perfurar poços de até 5.000 metros, possibilita o desenvolvimento de novas fronteiras de reservatórios já conhecidos pela PetroReconcavo. Essa inovação tecnológica alinha-se à sua reconhecida capacidade operacional na área de Sondas e Serviços.
Expressivos resultados
“Nesse trimestre, com base em nosso estudo de modelagem, finalizamos o side track do poço de Tiê-5 (renomeado Tiê-11), conquistando expressivos resultados de produção, com média de 822 BOED, em junho”, afirma José Firmo, CEO da PetroReconcavo.
No Rio Grande do Norte, destaca-se a conclusão antecipada do projeto de carregamento por caminhões (truck loading) em Upanema, atingindo a capacidade técnica de escoamento de 100% da produção via modal rodoviário. Também foi assinado um memorando de entendimento (MoU) com a 3R Petroleum para aprofundar os estudos de compartilhamento da infraestrutura de gás natural nas instalações do Ativo Industrial de Guamaré.
Ainda, no segundo trimestre, vale destacar que a companhia realizou a primeira emissão de debêntures, totalizando R$1,13 bilhão. Essa iniciativa viabiliza o desenvolvimento de projetos e a melhoria da eficiência, custo e prazo do endividamento. “O fortalecimento da estrutura de capital e os movimentos estratégicos permitem maior flexibilidade financeira e suporte aos planos de expansão, garantindo a sustentabilidade do nosso negócio”, afirma o CFO, Rafael Procaci da Cunha.
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