O Magalu, empresa que está digitalizando o varejo brasileiro, quitou de sua dívida de curto prazo. A companhia pagou R$2,1 bilhões em notas promissórias que venciam no fim de abril. Agora, a empresa tem vencimentos apenas no longo prazo – no fim de 2025 e de 2026.
“Temos uma posição de caixa muito saudável e vamos continuar trabalhando nosso foco para o ano, que é de aumentar nossas margens, e buscar crescimento de lucro”, afirma Vanessa Rossini, diretora de Relação com Investidores do Magalu. “Em 2024, vamos investir muito em tecnologia, especialmente na experiência do cliente, com a melhora do nosso nível de serviço, e em serviços como Ads, Fintech e na Magalu Cloud.”
O Magalu encerrou o ano com uma posição de caixa total de mais R$9 bilhões, aumento de R$1 bilhão em relação ao fechamento de setembro de 2023. Com isso, o caixa líquido alcançou R$1,7 bilhão. A geração de caixa operacional da empresa foi de R$1,5 bilhão no quarto trimestre de 2023. Em março, a companhia recebeu um aumento de capital de R$1,25 bilhão.
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