Em uma celebração marcada por impacto e propósito, o Instituto Terra Firme comemorou seu primeiro ano de atuação na Bahia com um evento no restaurante Amado, em Salvador, reunindo apoiadores, autoridades e figuras de destaque, como o fundador do instituto, Augusto Lima, a presidente Flávia Peres Lima, e o procurador-geral do Ministério Público da Bahia, Pedro Maia. O encontro, além de celebrar as realizações do instituto, foi um espaço de renovação do compromisso com a população baiana mais vulnerável.
Com programas que alcançaram milhares de pessoas, o Terra Firme tem atuado com ações que vão desde a formação profissional até a segurança alimentar. Em setembro, um dos projetos de destaque, o programa de aceleração de carreiras para mulheres negras, começou a transformar a vida de 300 mulheres baianas, dando-lhes novas perspectivas e autonomia.
Outro exemplo é o Projeto Carinho de Mãe, que atendeu quase 200 gestantes com orientações sobre saúde e nutrição, oferecendo suporte fundamental às futuras mães e seus bebês.
No combate à fome, o instituto arrecadou, em parceria com entidades locais, 46 toneladas de alimentos, beneficiando mais de 130 mil pessoas. Na área de formação profissional, o Programa Cozinha de Amanhã, realizado em parceria com a Unifacs e o Instituto Capim Santo, qualificou 100 jovens e adultos para o mercado de trabalho, criando oportunidades que refletem em suas comunidades.
“Queremos ampliar essa atuação, transformando a educação e a capacitação profissional em um legado duradouro”, destacou Flávia Peres Lima, presidente do Instituto Terra Firme.
Campeões
Com o Centro de Treinamento de Campeões, inaugurado em janeiro de 2024, o instituto oferece aulas gratuitas de jiu-jítsu, capoeira, boxe e balé para crianças e adolescentes no entorno da Arena Fonte Nova. As mães também participam com aulas de defesa pessoal, uma iniciativa que abraça as famílias e fortalece a comunidade.
Flávia ressaltou a importância da presença feminina nas ações do instituto: “Quem volta suas ações às mulheres olha para a sociedade de forma transversal. A mulher é o núcleo de uma família e também de uma sociedade. Quem acolhe uma mulher, acolhe um pai, um filho, um irmão e um marido”, disse ela, para acrescentar: “Essa não é uma fala discriminatória ou de privilégios, é uma pauta completamente inclusiva”.
Fundador do Instituto Terra Firme, Augusto Lima disse que a Bahia sempre foi uma terra de oportunidades e um celeiro de grandes talentos. “Nada mais justo do que eu, que graças a Deus tive a sorte de conseguir um lugar ao sol, retribuir um pouco para minha terra. É um projeto apartidário, apolítico, é um projeto de todos os baianos. É essa empatia, essa corrente do bem, que farão do Brasil um pais diferente dos demais”, afirmou. “Podem ter certeza: vamos transformar milhões de vidas com esse propósito que estamos desenhando”.
Parceria
O evento também marcou o início de uma parceria significativa com o Ministério Público da Bahia. A assinatura de um termo de cooperação técnica visa ampliar a atuação do instituto em comunidades com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no estado, promovendo segurança alimentar, saúde, educação e desenvolvimento sustentável.
“Nesse dia festivo, quando se comemora um ano do Instituto Terra Firme, esse acordo com o MP-BA vem para dar potência às atividades do instituto e para ser um braço do Ministério Público em sua missão constitucional”, declarou o procurador-geral Pedro Maia.
Já Flávia destacou a importância dessa colaboração: “Essa vai ser uma parceria muito valiosa. Quem é da Bahia sabe bem a realidade desse estado, sabe do quanto essa população carece e necessita”.
Esse primeiro ano é só o começo de uma história de impacto e transformação na Bahia, em que o Instituto Terra Firme se estabelece como um verdadeiro agente de mudança para quem mais precisa.
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